La industria biofarmacéutica de Argentina y Brasil en el siglo XXI

• Amoretti, Leandro ^[1]
  1. [1] FLACSO y Universidad Nacional de Avellaneda
• Localización: Ciencia, Tecnología y Política, ISSN-e 2618-3188, Vol. 6, Nº. 10, 2023 (Ejemplar dedicado a: Ciencia, Tecnología y Política)
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • O setor biofarmacêutico na Argentina e no Brasil no século XXI
  • The biopharmaceutical industry in Argentina and Brazil in the 21st Century
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• Resumen
  • español

    En este artículo se analiza el desarrollo de las industrias biofarmacéuticas de Argentina y Brasil recuperando críticamente el conjunto de ideas y recomendaciones impulsadas por la CEPAL bajo el predominio de la escuela neoestructuralista. Se muestra que en ambos países las políticas impulsadas en este campo han asumido un esquema de colaboración entre el sector público y el sector privado, siendo en general el estado el garante del financiamiento y de la capacidad de investigación, y el sector empresario el responsable de la producción y la comercialización. Sobre esta base se abren una serie de interrogantes en un contexto que brinda oportunidades para profundizar políticas conjuntas e impulsar las relaciones comerciales entre ambos países y con el resto de América Latina

  • English

    This article analyzes the development of the biopharmaceutical industries in Argentina and Brazil, critically recovering the set of ideas and recommendations promoted by ECLAC under the predominance of the neo-structuralist school. It is shown that, in both countries, the policies promoted in this field have assumed a scheme of collaboration between the public and private sectors, with the state generally being the guarantor of financing and research capacity, and the business sector being responsible for production and marketing. On this basis, a series of questions arise in a context that offers opportunities to deepen joint policies and boost trade relations between the two countries and with the rest of Latin America.

  • português

    Este artigo analisa o desenvolvimento das indústrias biofarmacêuticas na Argentina e no Brasil, recuperando criticamente o conjunto de ideias e recomendações promovidas pela CEPAL sob o predomínio da escola neoestruturalista. Mostraremos que, em ambos os países, as políticas promovidas nesse campo assumiram um esquema de colaboração entre os setores público e privado, sendo o Estado geralmente o garantidor do financiamento e da capacidade de pesquisa, e o setor empresarial o responsável pela produção e comercialização. Com base nesse contexto, uma série de perguntas podem ser formuladas, oferecendo  oportunidades para aprofundar as políticas conjuntas e impulsionar as relações comerciais entre os dois países e com o restante da América Latina.