This communication will reflect the process of building a joint project between a Portuguese NGO and three higher education establishments. Reflections about some of the activities carried out within the scope of the Escolas Transformadoras project, namely the training of trainers that took place at the Instituto Politécnico de Beja, which started before the pandemic and carried out during that period, will be taken in consideration.
The last part of the training took place during the confinement period due to COVID-19, making both the training team and trainees feel the need to reconfigure their training practices and methodologies. What apparently appeared as a major obstacle to the planning, agreed among all participants, requiring profound changes in methodological terms, turned out to be an opportunity.
It was perceived by everyone, as an opportunity for the implementation of collaborative, horizontal and peer-to-peer work.
The closure of physical space on itself , forced us to rethink the idea of community and brought us together, both in ignorance regarding the handling of digital tools and environments, and in the fear and uncertainty faced with a situation that we did not control, as well as the need to rethink strategies that, based on the principles of the project, would make it possible to reach the ultimate recipients of learning: children and young people in primary and secondary education
A presente comunicação espelhará o processo de construção de um projeto conjunto de uma ONG Portuguesa e três estabelecimentos de ensino superior e algumas das atividades levadas a cabo no âmbito do projeto Escolas Transformadoras, nomeadamente a formação de formadores que decorreu no Instituto Politécnico de Beja e que se iniciou antes da pandemia.
A última parte da formação aconteceu já durante o período de confinamento devido ao COVID-19, fazendo com que tanto a equipa formadora como formandos sentissem a necessidade de reconfigurar as suas práticas e metodologias de formação. O que aparentemente surgiu como grande obstáculo à planificação acertada entre todos os participantes, obrigando a profundas alterações em termos metodológicos, revelou-se uma oportunidade, por todos aproveitada, para a concretização de trabalho colaborativo, horizontal e entre pares.
O fechamento do espaço físico sobre si próprio obrigou-nos a repensar a ideia de comunidade e uniunos, tanto na ignorância relativamente ao manuseamento das ferramentas e ambientes digitais, como ao receio e incerteza face a uma situação que não controlávamos, como à necessidade de reequacionar estratégias que, com base nos princípios do projeto, permitissem chegar aos destinatários últimos das aprendizagens: as crianças e jovens dos ensinos básico e secundário.
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