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A construção da MEMORIA nos discursos de celebração do 25 de Abril: relevância da anáfora retórica e da aforização

    1. [1] Universidade Aberta

      Universidade Aberta

      Socorro, Portugal

  • Localización: Vozes que moldam Abril: Os discursos presidenciais na celebração da Revolução / Maria Aldina Marques (aut.), Rui Ramos (aut.), Isabel Margarida Duarte (aut.), Isabel Roboredo Seara (aut.), Alexandra Guedes Pinto (aut.), Rosalice Pinto (aut.), 2024, ISBN 978-989-9074-44-6, págs. 33-73
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • A questão dos enunciados construídos para serem memorizados e recordados é antiga. Já na Retórica foi dado especial relevo à questão da memoria, alicerçada em figuras e formas breves, fragmentárias, sentenciosas, às quais subjaz a facilidade de repetição e de memorização. Para a Retórica, a par da inventio, da dispositio, da elocutio e da actio, a memoria ocupa-se dos processos de memorização de um discurso (cf. Krieg-Planque, 2011, p. 30). A fundamentação teórica deste estudo convoca noções de Análise do Discurso, Semântica, Retórica e Pragmática, nomeadamente os trabalhos de Maingueneau (1999, 2010, 2012 e 2022). Após circunscrever os conceitos de aforização, de enunciado breve e de anáfora retórica, ensaiar-se-á mostrar como estes enunciados, passíveis de serem destacados a nível enunciativo, estão ao serviço da construção da memoria nos discursos de celebração de Abril. Algumas especificidades dos enunciados, como o caráter cristalizado, a inscrição discursiva, a enunciação aforizante que remete para um referente social histórico, permitem comprovar a relação entre ideologia e discurso. A análise incidirá sobre os discursos presidenciais do atual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.


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