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Enodamentos entre pathos, cultura e poder

    1. [1] Universidade Federal do Espirito Santo-UFES
  • Localización: Simbiótica, ISSN-e 2316-1620, Vol. 11, Nº. 1, 2024, págs. 1-9
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Enredos entre pathos, cultura y poder
    • Entanglements between pathos, culture, and power
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El presente artículo problematiza las posibilidades de diálogos e intersecciones entre los campos de la narrativa histórico-sociológica, la literatura y el psicoanálisis. El punto de intersección es la escucha de las posibilidades de vínculos sociales en la Polis. Proponemos discutir las relaciones entre las violencias hacia la feminidad, el poder y la subjetividade. Concluimos que el cuerpo está lejos de ser un dato de la naturaleza, ni tampoco un ente individualizado, sino que es moldeado por la cultura y la construcción social del ser. El cuerpo abarca diferentes concepciones, formas de gestión y modos de actuación y representación. Señalamos al cuerpo femenino no como causa, sino como resultado de las relaciones desiguales de poder.

    • English

      The present article problematizes the possibilities of dialogues and intersections between the fields of historical-sociological narrative, literature, and psychoanalysis. The point of intersection is the listening to the possibilities of social bonds in the Polis. We propose to discuss the relationships between violence against femininity, power, and subjectivity. We conclude that the body is far from being a given of nature, nor an individualized entity, but is shaped by culture and the social making-being. The body encompasses different conceptions, forms of management, and modes of performance and staging. We point to the female body not as a cause, but rather as a result of unequal power relations.

    • português

      O presente artigo problematiza as possibilidades de diálogos e intersecções entre os campos da narrativa Histórico-Sociológica, da Literatura e da Psicanálise. O ponto de intersecção é a escuta das possibilidades de laços sociais na Pólis. Propomos a discutir as relações entre as violências ao feminino, poder e subjetividade. Concluímos que o corpo, está longe de ser um dado da natureza, nem tampouco um ente individualizado, mas é moldado pela cultura, e o fazer-ser social. O corpo comporta diferentes concepções, formas de gestão e modos de performance e encenação. Apontamos para o mal-estar contemporâneo e o que a psicanálise tem a dizer num diálogo com as ciências humanas.


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