Betty Estévez, Fulgencio Sánchez Vera
La emergencia de la inteligencia artificial generativa (IAG) plantea desafíos complejos al sistema educativo, especialmente en el ámbito universitario. La adopción de esta tecnología promete mejorar tareas administrativas, apoyar la práctica docente y personalizar el aprendizaje, entre otros beneficios. Sin embargo, su integración y aprovechamiento requieren que el profesorado disponga de unas competencias instrumentales, pero también críticas y reflexivas sobre el alcance y riesgos asociados a estas tecnologías. Este artículo describe la disposición del profesorado de la Facultad de Educación de la Universidad de la Laguna (Canarias, España) hacia la integración de la inteligencia artificial (IA) en su práctica profesional. Mediante un análisis empírico con enfoque de género, se revela que, aunque no existen diferencias significativas entre géneros en cuanto a la disposición para adoptar la IA, sí las hay en la percepción de riesgos y sesgos asociados. Por otra parte, se evidencia la necesidad de promover actividades formativas desde la gestión universitaria para facilitar una alfabetización de todos los colectivos.
O surgimento da Inteligência Gerativa Artificial (IAG) impõe desafios complexos ao sistema educacional, especialmente no ambiente universitário. A adoção dessas tecnologias promete melhorar tarefas administrativas, apoiar a prática docente e personalizar a aprendizagem, entre outros benefícios. No entanto, a sua integração e utilização exige que os professores tenham competências instrumentais, mas também competências críticas e reflexivas sobre o alcance e os riscos associados a estas tecnologias. Este artigo descritivo avalia a disposição do corpo docente da Faculdade de Educação da Universidade de La Laguna (Ilhas Canárias, Espanha) para a integração da IA na sua prática profissional. Através de uma análise empírica com enfoque no género, revela-se que, embora não existam diferenças significativas entre géneros em termos de vontade de adotar IA, existem diferenças na perceção dos riscos e preconceitos associados. Por outro lado, é evidente a necessidade de promover atividades de formação da gestão universitária para facilitar a alfabetização de todos os grupos.
The emergence of generative artificial intelligence (GAI) poses complex challenges to the educational system, especially in the university environment. The adoption of this technology promises to improve administrative tasks, support teaching practice and personalize learning, among other benefits. However, its integration and use require that teachers have not only instrumental skills, but also critical and reflective skills about the scope and risks associated with AI. This article describes the disposition of the teaching staff of the Faculty of Education of the University of La Laguna (Canary Islands, Spain) towards the integration of AI in their professional practice. Through an empirical analysis with a gender focus, it is revealed that, although there are no significant differences between genders in terms of willingness to adopt AI, there are differences in the perception of associated risks and biases. On the other hand, the need to promote training activities from university management to facilitate literacy for all groups is evident.
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