Thiago José Arruda de Oliveira, Marta Eichemberger Ummus, Andrea Elena Pizarro Muñoz, Kennedy Douglas Leocadio Vasco
Este estudio investiga la distribución y diversidad de actividades relacionadas con la bioeconomía en la Amazonía brasileña, utilizando conceptos de análisis espacial como integración rural-urbana, economías de aglomeración y conocimiento local-global. La metodología utilizó datos de empleo formal a nivel municipal, aplicándolos al Cociente de Ubicación Estandarizado (SLQ) y análisis adicionales. Los resultados revelan una red centrada en Manaus-AM y otras capitales de estado, donde las bioindustrias (agroindustria y biotecnología) se han concentrado a lo largo del tiempo. Estas aglomeraciones están rodeadas de economías regionales especializadas en clusters de bioeconomía, como la agricultura, el naturaleza o la ganadería. Sin embargo, la “bioeconomía espacial” amazónica sugiere una limitación en la diversificación de actividades en el mismo lugar, lo que señala un desafío para mejorar los niveles de biodiversidad a largo plazo. A pesar de esto, las instituciones dentro de la Amazonía brasileña tienen la capacidad de ejecutar proyectos de bioeconomía con impactos positivos en las comunidades locales. En conclusión, este concepto surge como un medio crucial para ampliar las interacciones espaciales y al mismo tiempo abordar cuestiones ambientales y sociales en regiones abundantes en recursos biológicos.
This study investigates the distribution and diversity of activities related to bioeconomy in the Brazilian Amazon, leveraging concepts from spatial analysis such as rural-urban integration, agglomeration economies, and local-global knowledge. Methodologically, formal job data at the municipal level is analyzed, employing the Standardized Location Quotient (SLQ) alongside additional analyses. The findings reveal a network centered around Manaus-AM and other state capitals, where bio-industries (agroindustry and biotechnologies) are concentrated over time. These agglomerations are surrounded by regional economies specializing in groups of bioeconomy, such as farming, nature, or livestock production. However, the “spatial bioeconomy” in the Amazon highlights a limitation in the utilization of landscapes for multiple activities, signaling a challenge in enhancing biodiversity in the long term. Despite this, institutions within the Brazilian Amazon possess the capacity to implement projects of bioeconomy with positive impacts on local communities. In conclusion, this approach emerges as a crucial conduit for expanding spatial interactions while simultaneously addressing environmental and social concerns within regions abundant in bioresources.
This study investigates the distribution and diversity of activities related to bioeconomy in the Brazilian Amazon, leveraging concepts from spatial analysis such as rural-urban integration, agglomeration economies, and local-global knowledge. Methodologically, formal job data at the municipal level is analyzed, employing the Standardized Location Quotient (SLQ) alongside additional analyses. The findings reveal a network centered around Manaus-AM and other state capitals, where bio-industries (agroindustry and biotechnologies) are concentrated over time. These agglomerations are surrounded by regional economies specializing in groups of bioeconomy, such as farming, nature, or livestock production. However, the “spatial bioeconomy” in the Amazon highlights a limitation in the utilization of landscapes for multiple activities, signaling a challenge in enhancing biodiversity in the long term. Despite this, institutions within the Brazilian Amazon possess the capacity to implement projects of bioeconomy with positive impacts on local communities. In conclusion, this approach emerges as a crucial conduit for expanding spatial interactions while simultaneously addressing environmental and social concerns within regions abundant in bioresources. Resumo: Este estudo investiga a distribuição e diversidade das atividades relacionadas à bioeconomia na Amazônia brasileira, adotando conceitos de análise espacial, como integração rural-urbana, economias de aglomeração e conhecimento local-global. A metodologia utilizou de dados formais de emprego em nível municipal, aplicando-os no Quociente de Localização Padronizado (SLQ) e em análises adicionais. Os resultados revelam uma rede centrada em Manaus-AM e outras capitais estaduais, onde as bioindústrias (agroindústria e biotecnologias) concentraram-se ao longo do tempo. Essas aglomerações estão cercadas por economias regionais especializadas em agrupamentos da bioeconomia, como agricultura, natureza ou pecuária. No entanto, a “bioeconomia espacial” amazônica sugere uma limitação na diversificação de atividades em um mesmo local, sinalizando um desafio em melhorar os níveis de biodiversidade no longo prazo. Apesar disso, instituições dentro da Amazônia brasileira possuem a capacidade de executar projetos da bioeconomia com impactos positivos nas comunidades locais. Em conclusão, esse conceito emerge como um meio crucial para expandir as interações espaciais, ao mesmo tempo em que aborda questões ambientais e sociais em regiões abundantes de recursos biológicos.
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