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Identificación de los efectos de la ley de garantías del proceso electoral colombiano: un análisis desde la contratación territorial

    1. [1] Auditoría General de la República
    2. [2] Asesor de Seguridad Nacional
  • Localización: Control Visible, ISSN-e 2805-8275, Nº. 2, 2022 (Ejemplar dedicado a: Control Visible - Revista de Control Fiscal), págs. 10-27
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Identificação dos efeitos da lei de garantias do processo eleitoral colombiano: uma análise a partir da contratação territorial
    • Identification of the effects of the law of guarantees on the Colombian electoral process: an analysis from the perspective of territorial contracting
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La Ley de garantías, expedida por el Congreso de la República de Colombia en 2005, busca restringir la capacidad de contratación del Gobierno Nacional y los gobiernos territoriales durante campañas electorales, prohibiendo la contratación directa y los convenios interadministrativos para evitar el uso de recursos públicos con fines electorales. Este documento analiza los efectos de la Ley de garantías en la contratación estatal de los entes territoriales, utilizando datos del Sistema de Información de la Auditoría General de la República, que incluye aproximadamente 3.2 millones de contratos públicos registrados entre enero de 2016 y octubre de 2021. Los hallazgos indican que la Ley de garantías no impacta el comportamiento de la contratación territorial en ninguna modalidad de selección. Ni la suma agregada mensual de los valores de contratación ni el número de contratos se ven afectados por la Ley. Una posible explicación es que la clase política territorial ha aprendido a suavizar el gasto público a lo largo del año fiscal, aparentando el cumplimiento de la ley. Esta conclusión se apoya en evidencia testimonial y criminológica sobre la capacidad de las élites políticas territoriales para simular el cumplimiento normativo.

    • English

      The Law of Guarantees, issued by the Congress of the Republic of Colombia in 2005, seeks to restrict the contracting capacity of the National and territorial governments during electoral campaigns, prohibiting direct contracting and inter-administrative agreements to avoid the use of public resources for electoral purposes. This paper analyzes the effects of the Law of Guarantees on state contracting by territorial entities, using data from the Information System of the General Audit Office of the Republic, which includes approximately 3.2 million public contracts registered between January 2016 and October 2021. The findings indicate that the Law of Guarantees does not impact the behavior of territorial contracting in any selection modality. Neither the aggregate monthly sum of contracting values nor the number of contracts are affected by the Law. One possible explanation is that the territorial political class has learned to smooth public spending throughout the fiscal year, appearing to comply with the law. This conclusion is supported by testimonial and criminological evidence on the ability of territorial political elites to simulate regulatory compliance.

    • português

      A Lei de Garantias, emitida pelo Congresso da República da Colômbia em 2005, visa restringir a capacidade de contratação do Governo Nacional e dos governos territoriais durante as campanhas eleitorais, proibindo a contratação direta e os acordos interadministrativos para evitar o uso de recursos públicos com fins eleitorais. Este documento analisa os efeitos da Lei de Garantias na contratação estatal de entidades territoriais, utilizando dados do Sistema de Informação do Auditor Geral da República, que inclui cerca de 3,2 milhões de contratos públicos registados entre janeiro de 2016 e outubro de 2021. As conclusões indicam que o A Lei de Garantias não impacta o comportamento da contratação territorial em qualquer modalidade de seleção. Nem o valor agregado mensal dos valores de contratação nem o número de contratos são afetados pela Lei. Uma possível explicação é que a classe política territorial tenha aprendido a suavizar os gastos públicos ao longo do ano fiscal, parecendo cumprir a lei. Esta conclusão é apoiada por provas testemunhais e criminológicas sobre a capacidade das elites políticas territoriais para simular o cumprimento regulamentar.


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