Diálogos com povos tradicionais e diversidade cultural no XV Seminário Capixaba sobre o Ensino de Arte

• Guimarães, Aissa Afonso ^[1] ; Siqueira, Jane Seviriano ^[2]
  1. [1] Universidade Federal do Espírito Santo

     Universidade Federal do Espírito Santo

     Brasil

     
  2. [2] Universidade Federal de Santa Catarina

     Universidade Federal de Santa Catarina

     Brasil

     
• Localización: Farol, ISSN-e 1517-7858, Vol. 20, Nº. 30, 2024 (Ejemplar dedicado a: v. 20 n. 30 (2024)), págs. 43-56
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Dialogues with traditional people and cultural diversity at the 15th Capixaba Seminar on Art Education
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• Resumen
  • English

    First, we highlight the process of transmitting knowledge in traditional culture, based on a “Ponto de Memória” in a quilombola community in the north of ES. Secondly, we commented on the relevance of women in this process. Thirdly, we examine articulations between teaching-learning and traditional culture, in the context of popular arts. Considering the dialogues at the Conference, we pointed out that collaborative work with masters of traditional culture would contribute to the inclusion of indigenous, african and afro-brazilian history and culture in formal education, at all levels. We echo the demand for the inclusion of young indigenous and black quilombolas in schools and universities as a democratic principle of the right to life, which involves the inclusion of cultural diversity in debates in these spaces.

  • português

    Primeiro, destacamos o processo de transmissão de conhecimento na cultura tradicional, tendo como base um Ponto de Memória numa comunidade quilombola no norte do ES. Segundo comentamos a relevância das mulheres neste processo. Terceiro, examinamos articulações entre ensino-aprendizagem e cultura tradicional, no contexto das artes populares. Considerando os diálogos na Conferência, apontamos que o trabalho colaborativo junto aos mestres da cultura tradicional contribuiria com a inclusão da história e da cultura indígena, africana e afro-brasileira no ensino formal, em todos os níveis. Repercutimos a demanda pela inclusão de jovens indígenas e negros quilombolas nas escolas e universidades como princípio democrático do direito à vida, que passa pela inclusão da diversidade cultural nos debates nestes espaços.