Yesbek Morales Paredes, Teresa Gladys Cerón Carrillo, Norma Angélica Santiesteban López, María Elena Pérez Terrón
La desigualdad de oportunidades para las mujeres en el trabajo académico, investigación científica y desarrollo tecnológico es un problema persistente. El presente artículo tiene como objetivo analizar los retos y avances de las mujeres investigadoras en Méjico. Lo anterior, se realizó mediante un estudio mixto y transversal, empleando chi cuadrado y análisis bivariado. Los resultados mostraron que cerca del 80% de las encuestadas ha sufrido algún tipo de discriminación como investigadoras, siendo “comentarios desconsiderados” el porcentaje más alto. El resultado de chi cuadrada mostró que existe una relación entre el acceso a un sistema de retribución equitativo y la pertenencia al Sistema Nacional de Investigadoras e Investigadores. Igualmente, la obtención de un puesto laboral estable se presenta como el desafío más significativo.
The inequality of opportunities for women in academic work, scientific research, and technological development is a persistent problem. The present article aims to analyze the challenges and progress of women researchers in Mexico. The aforementioned was carried out through a mixed and cross-sectional study, employing chi-squared and bivariate analysis. The results showed that 79.40% of the respondents have experienced some form of discrimination as researchers, with "disregardful comments" as the highest percentage (14%). The chi-squared result demonstrated a relationship between access to an equitable compensation system and membership in the National System of Women and Men Researchers. The attainment of a stable job position emerged as the challenge with the highest percentage (25%).
A desigualdade de oportunidades para mulheres no trabalho acadêmico, pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico é um problema persistente. O presente artigo tem como objetivo analisar os desafios e avanços das mulheres pesquisadoras no México. O mencionado foi realizado por meio de um estudo misto e transversal, empregando qui-quadrado e análise bivariada. Os resultados mostraram que 79,40% das entrevistadas sofreram algum tipo de discriminação como pesquisadoras, sendo "comentários desconsiderados" a porcentagem mais alta (14%). O resultado do qui-quadrado demonstrou que há uma relação entre o acesso a um sistema de remuneração equitativa e a adesão ao Sistema Nacional de Pesquisadoras e Pesquisadores. Alcançar uma posição de trabalho estável emergiu como o desafio com a maior porcentagem (25%).
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