Marcos Paulo Santa Rosa Matos, Virgínia Souza, Cleide Emiia Faye Pedrosa
This paper analyzes the lexicological arguments of ufanist and separatist movements in Brazil to distinguish the adjectives brasiliano and brasileiro and defend the adoption of the former one: i) the suffix –eiro denotes profession or trade, not forming gentiles and having a pejorative connotation; ii) the suffix –ano is, by excellence, the one that forms gentiles in Portuguese, similarly than in other languages. To do so, we discuss the formation of the adjective brasileiro and its use as a sign of nationality. We also investigate the morphosemantic values of the suffixes –eiro and –ano.
Este trabalho analisa os argumentos lexicológicos adotados por movimentos ufanistas e separatistas do Brasil para distinguir os adjetivos brasiliano e brasileiro e defender a adoção daquele em detrimento deste último: i) o sufixo –eiro denota profissão ou ofício, não formando gentílicos e possuindo conotação pejorativa; ii) o sufixo –ano é, por excelência, o formador de gentílicos em língua portuguesa, homologamente ao que ocorre em outras línguas. Para tanto, discorremos sobre a formação do adjetivo pátrio brasileiro e seu emprego como signo de nacionalidade, bem como investigamos os valores morfossemânticos dos sufixos –eiro e –ano.
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