: El presente trabajo pretende analizar cómo se construyen las emociones en una narrativa que denuncia la violencia perpetrada por un agente de seguridad pública en una Comisaría de Atención a la Mujer y qué mecanismos discursivos se movilizan en esa construcción. El marco teórico-analítico parte de la comprensión de que las emociones son un constructo sociocultural y que la narrativa es una práctica discursivo-interaccional situada. La metodología de estudio es de carácter cualitativo e interpretativo, además de considerar el trabajo etnográfico en línea. Los datos se generaron en una interacción vía Google Meet entre la investigadora, una asistente y la presidenta de un grupo virtual para mujeres sobrevivientes de violencia de género. Los resultados apuntan a construcciones que sacuden visiones sociales preestablecidas sobre la la humanización de la atención a las mujeres en comisarías especializadas.
O presente trabalho pretende analisar como as emoções são construídas em uma narrativa que denuncia violências perpetradas por um agente de segurança pública em uma Delegacia de Atendimento à Mulher e quais mecanismos discursivos são mobilizados nessa construção. O arcabouço teórico-analítico parte da compreensão de que emoções são um construto sociocultural e de que narrativa é uma prática discursivo-interacional situada. A metodologia do estudo é de natureza qualitativa e interpretativista bem como considera um fazer etnográfico online. Os dados foram gerados em uma interação via Google Meet entre a pesquisadora, uma assistida e a presidenta de um grupo virtual de apoio a mulheres sobreviventes de violência de gênero. Os resultados apontam para construções que abalam visões sociais preestabelecidas sobre a humanização no atendimento das DEAMs.
This paper aims to analyze how emotions are constructed in a narrative that reports violence inflicted by a public security agent at a Women's Police Station and what discursive mechanisms are mobilized in this construction. The theoretical-analytical framework is based on the understanding that emotions are a socio-cultural and that narrative is a situated discursive-interactional practice. The study's methodology is qualitative and interpretivist, as well as considering an online ethnographic approach. The data was generated in an interaction via Google Meet between the researcher, an assisted woman and the president of a virtual support group for women survivors of gender-based violence. The results point to constructions that undermine pre-established social views about humanization within the Women's Police Stations.
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