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Resumen de Salvajitos en proceso de domesticación

Juliana Rosas Rodríguez

  • español

    Este artículo es una reflexión en torno a la percepción que contrapone la infancia a la adultez, haciendo una comparación entre cualidades que hacen salvaje a la niñez y al proceso de domesticación que ejercen los adultos formadores sobre ellos, invitando a especular sobre el rol del docente y a cuestionar las prácticas estipuladas en este nivel de formación. Este artículo propone la figura de educador-mediador para que la asignatura de Artes no se reduzca al desarrollo de habilidades motoras, sino que se exploren y expandan las posibilidades para la infancia de ser un espacio que permita la imaginación, el desarrollo de la creatividad y el pensamiento crítico de la cultura visual. Se aborda la relevancia de la clase de artes visuales en un nivel de educación preescolar para discutir sobre el papel de esta asignatura en un sistema jerarquiza-do por disciplinas consideradas prioritarias cuestionando criterios que establecen las expectativas y evaluaciones en un campo indeterminado y subjetivo, como es el del arte. El texto vincula narraciones que se entretejen y dan apertura a cuatro reflexiones que exponen consideraciones alrededor de la priorización de los espacios de control y cuidado sobre el aprendizaje, la reivindicación de la creatividad como una capacidad aliada a la transdisciplinariedad, el redescubrimiento de la infancia y la consciencia del rol adulto en la labor docente y la necesidad de que las artes sean un espacio disruptivo con la curiosidad voraz y la capacidad de asombro inherentes a la niñez.

  • English

    This article is a reflection around the perception which contrasts childhood and adulthood. It compares the qualities which make childhood savage and observes the domestication process that adult trainers exercise over the children, while it invites to speculate on the role of the teacher and to question the practices stipulated at this level of training. The article proposes the figure of the educator-mediator so that the Arts subject is not reduced to the development of motor skills, but rather explores and expands the possibilities for childhood to be a space that allows imagination, the development of creativity and critical thinking in visual culture. The relevance of the visual arts class in a preschool education level is addressed in order to discuss the role of this subject in a hierarchical system by disciplines considered as priorities, questioning criteria that establish expectations and evaluations in an indeterminate and subjective field, such as art. The text links narratives that interweave and open up four reflections. These expose considerations around the prioritization of spaces of control and care over learning, the vindication of creativity as a capacity allied to transdisciplinarity, the rediscovery of childhood and the awareness of the adult role in teaching and the need for the arts to be a disruptive space with the voracious curiosity and capacity for wonder inherent to childhood.

  • português

    Este artigo é uma reflexão em torno da percepção que contrapõe a infância com a adultez, fazendo uma comparação entre qualidades que tornam selvagem à in-fância e ao processo de domesticação que exercem os adultos formadores sobre eles, convidando para especular sobre o papel do docente e questionar as práticas estipuladas nesse nível de formação. Este artigo propõe a figura de educador-media-dor para que a matéria de Artes não se reduza ao desenvolvimento de habilidades motoras, mas sim explore e expanda para a infância as possibilidades de ser um espaço permitindo a imaginação, o desenvolvimento da criatividade e o pensamento crítico da cultura visual. Aborda-se a relevância da aula de artes visuais num nível de educação pré-escolar para discutir o papel dessa disciplina num sistema hierarqui-zado por disciplinas consideradas prioritárias a questionar critérios que estabelecem as expectativas e avaliações em um campo indeterminado e subjetivo, como é o da arte. O texto vincula narrações que se entretecem e dão abertura a quatro reflexões que expõem considerações ao redor da priorização dos espaços de controle e cui-dado sobre a aprendizagem, a reivindicação da criatividade como uma capacidade aliada à transdisciplinaridade, a redescoberta da infância e a consciência do papel adulto na docencia e a necessidade de que as artes sejam um espaço disruptivo com a curiosidade voraz e a capacidade de assombro inerentes à meninice.


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