Brasil
Es reseña de:
Renato Kehl e a eugenia no Brasil: ciência, raça e nação no período entreguerras
Vanderlei Sebastião de Souza
Guarapuava : Editora Unicentro, 2019
Este libro es un memorial. En la historia de la medicina brasileña se han valorado poco tales memorias, ya que resulta más interesante olvidarlas. Entendemos que al traerlas al debate en los cursos de graduación y de especialización orientados a la formación de profesionales de salud, se pone en evidencia el interés por una formación ética profesional. Pues, aunque se refiere específicamente a un período histórico (entreguerras), cuando se usa la sociología del campo simbólico de Pierre Bourdieu aplicada al campo de la salud, contemplamos la herencia del período esclavista, de los ideales eugenésicos y racistas que influyen, por qué no decirlo, hasta el día de hoy, en que conmemoramos el Bicentenario de nuestra Independencia. Se trata de un momento vivo de nuestra historia que no puede dejar de narrarse, principalmente en la actualidad, en la que hay un protagonismo dirigido al fortalecimiento de una conciencia ética de los ideales antirracistas.
This book is a memorial. In the history of Brazilian medicine such memories have been little valued, more interesting to forget them. We understand that by bringing them to the debate in undergraduate courses and specializations focused on the training of health professionals, the interests for a professional ethical training stand out. For, although it refers specifically to a historical period (entreguerras), when using the sociology of the symbolic field of Pierre Bourdieu, applied to the field of health, we contemplate the inheritance of the slavery period, the eugenic and racist ideals that influence why not say, until today, when we celebrate the Bicentenary of our Independence. This is a living moment of our history that could not fail to be told, especially today, in which there is a leading role aimed at strengthening an ethical awareness for anti-racist ideals.
Este livro é um memorial. Na história da Medicina brasileira têm sido pouco valorizadas tais memórias, mais interessante esquecê-las. Entendemos que ao trazê-las para o debate nos cursos de graduação e de especialização voltados à formação de profissionais da Saúde, sobressaem os interesses para uma formação ética profissional. Pois, embora se refira especificamente a um período histórico (entreguerras), quando se usa a Sociologia do campo simbólico de Pierre Bourdieu, aplicada ao campo da Saúde, contemplamos a herança do período escravocrata, dos ideais eugênicos e racistas que influem, porque não dizer, até os dias de hoje, em que comemoramos o bicentenário de nossa Independência. Trata-se de um momento vivo da nossa história que não poderia deixar de ser contado, principalmente na atualidade, em que há um protagonismo direcionado ao fortalecimento de uma consciência ética para os ideais antirracistas.
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