Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Resumen de Huizinga, tudo é “play” ou de como tudo, afinal, pode ser “falso-play”: alguns problemas

Paulo Antunes

  • English

    his article will consider some problems with Huizinga’s work, Homo Ludens, in which the social factor “play” was proposed as a constant and the basis of human civilisation, in short, that “everything is play”. The critique will take into account some of the main arguments presented therein, resulting in an analysis of what is considered to be a conceptual confusion between “play” and “game”, or “ludicity” and “game”; a contradiction between the author’s own terms when comparing a presumed “play” of the past with what he considers to be that of the present; and an engagement that is co-related with the two previous points. With this path, the Huizingian hypothesis of a “false play” should also be clarified.

  • português

    O presente artigo vai considerar alguns problemas da obra de Huizinga, Homo Ludens, onde foi proposto o fator social “play” como constante e base da civilização humana, enfim, que “tudo é play”. A crítica terá em conta parte dos principais argumentos aí apresentados, o que resulta na análise do que se considera ser uma confusão conceptual entre “play” e “game”, ou “ludicidade” e “jogo”; uma contradição entre os próprios termos do autor aquando de uma comparação entre um suposto “play” do passado e o que entende ser o do presente; e um engagement que se co-relaciona com os dois pontos anteriores. Com este trajeto, a hipótese huizingiana de um “falso-jogo” também deve ficar esclarecida.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus