Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


El Estado y los refugiados: delimitación y reconocimiento en el caso español

  • Autores: Ivana Belén Ruiz Estramil
  • Localización: Revista colombiana de sociología, ISSN 0120-159X, ISSN-e 2256-5485, Vol. 47, Nº. 1, 2024, págs. 69-92
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O Estado e os refugiados: delimitação e reconhecimento no caso espanhol
    • The state and refugees: delimitation and recognition in the Spanish case
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo tiene como objetivo analizar las herramientas mediante las cuales los Estados europeos actúan frente a las solicitudes de protección internacional, centrando la atención en el caso español. Se parte de un trabajo de campo desarrollado entre 2014 y 2019, continuado en el tiempo en cuanto al análisis legislativo y evolución de las solicitudes y resoluciones de asilo y refugio. Se utiliza una metodología cualitativa basada en análisis de fuentes secundarias (legislación internacional, europea y española) y entrevistas en profundidad con personal técnico y personas refugiadas. Se parte de un análisis inicial sobre la protección de la vida como máxima responsabilidad a garantizar por los Estados, haciendo hincapié en un abordaje teórico sobre la protección, para llegar a la recopilación de acuerdos internacionales y legislación a nivel estatal por ser la base sobre la que se construye el procedimiento de asilo. Se recoge así el análisis de los tres niveles de legislación para posteriormente resaltar dos particularidades del caso español: tener un pasado de emisor de población refugiada hacia otros países donde su población fue acogida y el peso de la apatridia principalmente de personas procedentes de territorios no reconocidos por España como país soberano. Estas particularidades emanan del trabajo de campo, mostrándonos cómo a pesar de la armonización que a nivel europeo se pretende con el Sistema Europeo Común de Asilo, existen características concretas que inciden en la reivindicación de una mayor apertura a la acogida de población, que fundamentalmente emanan de la sociedad civil y que tienen su impacto en la gestión de la protección internacional. A modo de conclusión se destaca cómo se articulan estas características, las obligaciones internacionalmente adquiridas y el protocolo armonizado en el procedimiento de asilo.

    • English

      The aim of this article is to analyze the tools used by European states to deal with applications for international protection, focusing on the Spanish case. It is based on a field study carried out between 2014 and 2019, which is continued over time in terms of legislative analysis and the evolution of asylum and refugee applications and decisions. It uses a qualitative methodology based on the analysis of secondary sources (international, European, and Spanish legislation) and in-depth interviews with technical staff and refugees. It starts with an initial analysis of the protection of life as the maximum responsibility to be guaranteed by states, emphasizing a theoretical approach to protection, to arrive at the compilation of international agreements and state-level legislation as the basis on which the asylum procedure is built. An analysis of the three levels of legislation is then included to highlight two particularities of the Spanish case: having a past of sending refugee populations to other countries where its population was hosted, and the importance of statelessness, mainly of people from territories not recognized by Spain as a sovereign country. These particularities emanate from the fieldwork, showing us how, despite the harmonization aimed at European level with the Common European Asylum System, there are specific characteristics that affect the demand for greater openness to the host population, which fundamentally emanate from civil society and have an impact on the management of international protection. As a conclusion it is highlighted how these characteristics, the internationally acquired obligations and the harmonized protocol, are articulated in the asylum procedure.

    • português

      Neste artigo são analisados os instrumentos utilizados pelos Estados europeus para tratar os pedidos de proteção internacional, centrando-se no caso espanhol. O artigo baseia-se num estudo de campo realizado entre 2014 e 2019, que é continuado ao longo do tempo em termos de análise legislativa e da evolução dos pedidos e decisões de asilo e refúgio. Aqui utiliza-se uma metodologia qualitativa baseada na análise de fontes secundárias (legislação internacional, europeia e espanhola) e em entrevistas em profundidade com pessoal técnico e refugiados. Parte-se de uma análise inicial da proteção da vida como responsabilidade máxima a ser garantida pelos Estados, dando ênfase a uma abordagem teórica da proteção, para chegar à compilação dos acordos internacionais e da legislação estatal como base sobre a qual se constrói o procedimento de asilo. Em seguida, inclui-se uma análise dos três níveis de legislação para destacar duas particularidades do caso espanhol: ter um passado de emissão de populações refugiadas para outros países onde a sua população foi acolhida e o peso da apatridia, principalmente de pessoas provenientes de territórios não reconhecidos por Espanha como países soberanos. Estas particularidades emanam do trabalho de campo, mostrando-nos como, apesar da harmonização pretendida ao nível europeu com o Sistema Europeu Comum de Asilo, existem especificidades que se repercutem na exigência de uma maior abertura ao acolhimento de pessoas, que emanam fundamentalmente da sociedade civil e têm impacto na gestão da proteção internacional. A título de conclusão, destacamos como estas características, as obrigações adquiridas internacionalmente e o protocolo harmonizado se articulam no procedimento de asilo.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno