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Narcotráfico e historia vivida desde la escuela. Pedagogías de la memoria en Culiacancito, Sinaloa

  • Autores: Julián Alveiro Almonacid Buitrago, César Burgos
  • Localización: Revista colombiana de sociología, ISSN 0120-159X, ISSN-e 2256-5485, Vol. 46, Nº. 2, 2023 (Ejemplar dedicado a: Miscelaneo), págs. 291-316
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Tráfico de drogas e história vivida desde a escola. Pedagogias da memória em Culiacancito, Sinaloa
    • Drug trafficking and history lived from school. Pedagogies of memory in Culiacancito, Sinaloa
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El objetivo de este artículo es comprender las historias vividas de estudiantes preparatorianos, docentes y líderes sociales frente al crimen organizado y el control territorial ejercido por facciones del cártel de Sinaloa en la sindicatura de Culiacancito, que forma parte del municipio de Culiacán, en el estado de Sinaloa, México. Desde hace diez años, esta localidad se describe como zona de muerte, debido a las complejas rutinas de violencias híbridas que acentúan las disputas territoriales por la producción y trasiego de drogas, pero también por la extracción y venta ilegal de combustible. Ante un escenario trastocado por condiciones de inseguridad que afectan a la población, consideramos necesario promover la recuperación de la memoria para activar la sensibilidad y la reconciliación comunitaria. Metodológicamente partimos de la Investigación Acción Participativa, retomamos las fases de diagnóstico e intervención pedagógica que realizamos en la Escuela Preparatoria 2 de Octubre de la Universidad Autónoma de Sinaloa. Trabajamos desde las premisas de la pedagogía de la memoria con un posicionamiento dialógico y horizontal, resignificando así la escuela como un espacio para la confrontación de la verdad y la sanación del pasado doloroso. Los resultados fueron organizados en tres apartados: a) escuelas de la muerte, pedagogías de la crueldad y estigmas de necrozona; b) lugares de duelo y territorios en disputa por la narcoviolencia; c) dinámicas de resistencia civil y prácticas de reconciliación desde las aulas. Concluimos que las historias vividas modelan la pedagogía de la memoria para reflexionar y discutir sobre hechos innombrables desde el entorno escolar. A la vez, las narrativas, las experiencias situadas y los conocimientos compartidos en colectivo se convierten en pedagogías de la esperanza. Esto nos permite considerar que toda violencia es superable y que desde un espíritu comunitario se pueden construir paces desde abajo.

       

    • English

      The purpose of this article is to understand the lived histories of high school students, professors, and social leaders facing organized crime and territorial control executed by Sinaloa’s cartel factions in Culiacancito locality, municipality of Culiacan, Sinaloa, Mexico. Since 10 years ago, this town has been described as a death zone because of the complex routines of hybrid violence that accentuate territorial disputes over the production and racking of drugs, but also over the illegal extraction and fuel sale. Facing a scenario deranged by insecurity conditions affecting the population we consider necessary to promote memory recovery to activate community sensitivity and reconciliation. We started from participatory-action research as a methodology, we resumed the phases of diagnosis and pedagogical intervention performed at the October 2 high school of the Autonomous University of Sinaloa. We worked from the premises of memory pedagogy with a dialogical and horizontal positioning. Thus resignifying the school as a space for the confrontation of truth and the healing of the painful past. We organize the results into three sections: a) schools of death, pedagogies of cruelty, and necrozone stigmas; b) places of mourning and territories in dispute over drug violence; c) civil resistance dynamics and reconciliation practices from the classroom. We conclude that lived stories shape the pedagogy of memory to reflect and discuss unnamed facts from the school environment. At the same time, narratives, situated experiences, and collectively shared knowledge become pedagogies of hope. This allows us to consider that all violence is overcome, that from a community spirit you can build peace from below.

    • português

      O objetivo deste artigo é compreender as histórias vividas de estudantes de ensino médio, docentes e líderes sociais frente ao crime organizado e o controle territorial exercido por facções do cartel de Sinaloa na localidade Culiacanito, que forma parte do município de Culiacán, no estado de Sinaloa, México. Há dez anos, esta localidade se caracteriza como zona de morte pelas complexas rotinas de violências hibridas que acentuam as disputas territoriais pela produção e trafico de drogas, mas também pela extração e venda ilegal de combustível. Diante de um cenário permeado por condições de insegurança que afetam a população, consideramos necessário promover a recuperação da memória para ativar a sensibilização e reconciliação comunitária. Metodologicamente partimos da Investigação Ação Participativa, retomamos as fases de diagnóstico e intervenção pedagógica que realizamos na escola de ensino médio 2 de outubro da Universidad Autónoma de Sinaloa. Trabalhamos desde as premissas da pedagogia da memória com um posicionamento de diálogo e horizontal. Ressignificando a escola como um espaço para a confrontação da verdade e de cura do passado doloroso. Organizamos os resultados em três seções: a) Escolas da morte, pedagogias da crueldade e estigmas da necro-zona; b) Lugares de luto e territórios em disputa pela narco-violência; c) Dinâmicas de resistência civil e praticas de reconciliação desde as aulas. Concluímos que, as histórias vividas modelam pedagogia da memória para refletir e discutir sobre fatos desde o entorno escolar. Ao mesmo tempo, as narrativas, as experiências situadas e os conhecimentos compartilhados em coletivo viram pedagogias da esperança. Isto nos permite considerar que toda violência pode ser superada e que desde o espírito comunitário é possível construir paz desde as bases.


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