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Resumen de Lo animal y lo tecnológico: instrumentalización tecnológica como animalización

Rodrigo Iván Liceaga Mendoza

  • español

    El presente artículo analiza lo tecnológico a partir de «lo animal» y de tender un puente entre filosofía de la tecnología, filosofía política, ecología política, y estéticas emergentes, informado por una crítica poscolonial. «Lo animal» se dibuja a lo largo del texto como una producción y como un umbral de indeterminación y rearticulación entre lo humano, lo viviente, lo no-viviente y lo instrumental, cuyas definiciones y transformaciones, su actualización como parte de una máquina antropogenética, dependen de decisiones contingentes sujetas a dinámicas de violencia, conquista y dominación. El escrito argumenta que los cuerpos animalizados no son sólo aquellos a los que estamos acostumbrados a identificar como «vivientes», sino también aquellos que los patrones dominantes de producción de lo «humano» nos han enseñado a identificar, de manera naturalizada, como «no vivo». Así, el umbral de «lo animal» permite operar procesos de instrumentalización como procesos de animación/ animalización de lo «no vivo».

  • English

    This article analyzes the technological from a view of “the animal” and by bridging the gap between philosophy of technology, political philosophy, political ecology, and emerging aesthetics, informed by a postcolonial critique. “The animal” is drawn throughout the text as produced and as on the threshold of the indetermined and a rearticulation between the human, the living, the non-living, and the instrumental. Therefore, its definitions and transformations, its actualization are part of an anthropogenetic machine, depending on contingent decisions subject to dynamics of violence, conquest, and domination. This paper argues that animalized bodies are not only those we are accustomed to identify as “living”, but also those that the dominant patterns of production of the “human” have naturalized as “non-living”. Thus, the threshold of “the animal” allows us to operate processes of instrumentalization as processes of animation/animalization of the “non-living”.

  • português

    O presente artigo analisa o tecnológico a partir do “animal” e de tender uma ponte entre filosofia da tecnologia, filosofia política, ecologia política e estéticas emergentes, fundamentado em uma crítica pós-colonial. “O animal” desenha-se ao longo do texto como uma produção e como um limiar de indeterminação e rearticulação entre o humano, o vivente, o não-vivente e o instrumental, cujas definições e transformações, sua atualização como parte de uma máquina antropogenética, dependem de decisões contingentes sujeitas a dinâmicas de violência, conquista e dominação. O escrito argumenta que os corpos animalizados não são só aqueles que costumamos identificar como “viventes”, mas também aqueles que os padrões dominantes de produção do “humano” nos ensinaram a identificar, de maneira naturalizada, como “não vivo”. Assim, o limiar entre “o animal” permite operar processos de instrumentalização como processos de animação/animalização do “não vivo”.


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