Adriano Charles Ferreira, Ademir José Rosso
El artículo describe las representaciones sociales de estudiantes de 9º grado sobre la indisciplina escolar. Los aportes teóricos utilizados fueron representaciones sociales (Moscovici, 2012), minorías activas (Moscovici, 2011) y desarrollo moral (Piaget, 1994). La metodología cuantitativa y cualitativa, utilizando el software Alceste y posterior análisis de contenido. La información fue recolectada en dos etapas: a) entrevista (N=45) con alumnos de tres escuelas públicas estatales de la ciudad de Ponta Grossa-PR; b) entrevista (N=07) con estudiantes que se destacaron con características de minorías activas del total de encuestados, ambos siguiendo un guión con sucesivas proyecciones jerárquicas mediadas por fichas que denuncian situaciones de indisciplina. Los resultados indican que las minorías activas tienen estilos de comportamiento de resistencia, representaciones sociales que denuncian las normas escolares y el status quo. Las representaciones sociales de minorías activas, basadas en la contestación y la resistencia, presuponen barreras al avance del poder mayoritario, cuando cuestionan e insisten en cambios en el ambiente escolar, demandando mayor participación de los estudiantes en la constitución y perfeccionamiento de las normas.
The article describes the social representations of 9th grade students about school indiscipline. The theoretical contributions used were social representations (Moscovici, 2012), active minorities (Moscovici, 2011) and moral development (Piaget, 1994). The quantitative and qualitative methodology, using the Alceste software and subsequent content analysis. Information was collected in two stages: a) interview (N=45) with students from three public state schools in the city of Ponta Grossa-PR; b) interview (N=07) with students who stood out with characteristics of active minorities of the total number of respondents, both following a script with successive hierarchical screenings mediated by cards reporting situations of indiscipline. The results indicate that active minorities have resistance behavior styles, social representations that denounce school norms and the status quo. The social representations of active minorities, based on contestation and resistance, presuppose barriers to the advance of majority power, when they question and insist on changes in the school environment, requesting greater participation from students in the constitution and improvement of rules.
O artigo descreve as representações sociais dos estudantes do 9° ano sobre a indisciplina escolar. Os aportes teóricos utilizados foram as representações sociais (Moscovici, 2012), minorias ativas (Moscovici, 2011) e o desenvolvimento moral (Piaget, 1994). A metodologia quanti-qualitativa, com uso do software Alceste e posterior análise de conteúdo. As informações foram coletadas em duas etapas: a) entrevista (N=45) a estudantes de três colégios estaduais públicos da cidade de Ponta Grossa-PR; b) entrevista (N=07) a estudantes que se destacaram com características de minorias ativas do total de entrevistados, ambas seguindo roteiro com triagens hierárquicas sucessivas mediada por cartões relatando situações de indisciplina. Os resultados apontam que as minorias ativas apresentam estilos de comportamento de resistência, representações sociais que denunciam às normativas escolares e o status quo. As representações sociais das minorias ativas, alicerçadas na contestação e na resistência, pressupõem barreiras ao avanço do poder majoritário, quando questionam e insistem em mudanças no meio escolar, solicitando maior participação dos estudantes na constituição e aprimoramento das regras.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados