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Resumen de Vidas Heterotópicas, Vidas Infames, Vidas Outras: um percurso antropológico no pensamento de Foucault

Julia Naidin

  • English

    Officially announced in The Order of Things, Foucault’s thesis that the subject is not evident received different treatments in the philosopher’s thought. “The man” was always conceived as a problem and a focus of problematization and diagnostic of the genealogy of forces in constant relation. Foucault thinks anthropology from the epistemic crisis of modernity to reposition the limits and possibilities of the modern subject in his relationship with his world. Foucault shows, through brief existences that emerge and dare the power, the importance of a new imagination to create other forms of life. What Foucault tells us through them extrapolates and shows the explanation of radical experiments in other ways of being. Other bodies, other desires, new boldness, other ways of being and fighting, via body, art, madness, critical thinking, political action. In all these ways so different, we identify a place of rupture in common. “Strange poems” is how Foucault refers to experiences of irreducible lives on which we intend to appoint a look. We defend the idea that the work of the subject on itself, understood as a demand for creation of transgressors and active gestures in direction to give new shape and meaning to their own way of being — the questions of subjectivity in Foucault’s work.

  • português

    Proclamada em As Palavras e as Coisas, a tese foucaultiana de que o sujeito não é evidente recebe diferentes tratamentos nos movimentos do pensamento do filósofo. “O sujeito” sempre foi tratado como um problema e como um lugar de problematização, de diagnóstico da genealogia das forças, em constantes agenciamentos. Foucault pensa a antropologia a partir da crise epistêmica da modernidade para reposicionar os limites e as possibilidades do sujeito moderno em sua relação com seu mundo. Apresenta-se, através de breves existências que emergem e ousam contra o poder, a importância de uma nova imaginação para criar outras formas de vida. O que Foucault nos diz através de vidas intempestivas as extrapola e nos mostra a explicitação de experiências radicais em outros modos de ser. Outros corpos, outros desejos, novas audácias, outros modos de ser e de lutar, via corpo, arte, loucura, pensamento crítico, ação política. Em todas essas formas tão diferentes, identificamos um lugar de ruptura em comum. “Estranhos poemas” é como Foucault se refere a experiências de vidas irredutíveis, sobre as quais pretendemos apontar um olhar. Defendemos a ideia de que o tema do trabalho sobre si, entendido como uma demanda pela criação de gestos ativos e transgressores direcionados a dar nova forma e sentido ao próprio modo de ser — a questão da subjetividade na obra de Foucault.


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