“No es justo”, es una expresión habitual entre los y las adolescentes cuando se quieren referir a alguna situación vivida en la escuela. Sin embargo, a pesar de que se trata de un término bastante usado y común, contiene diferentes significados; diversidad de sentidos que tiene que ver tanto por quién lo dice, cómo lo dice y en qué contexto. Rastreamos el sentido de lo que es justo para el alumnado de secundaria, atendiendo a sus experiencias en la institución escolar. Para ello contamos con datos (muestra de 1219 alumnos y alumnas) extraídos de dos cuestionarios y de grupos focales, recogidos, de forma correlativa, durante los últimos tres cursos de la ESO (Enseñanza Secundaria Obligatoria en Canarias, España). Los resultados de este estudio arrojan que el debate sobre la justicia escolar, bien en términos de igualdad meritocrática o de equidad, está presente y se ha impregnado en las opiniones y en los discursos del alumnado, claramente atravesados por la situación particular en la jerarquía académica, pero también, por el origen social y la titularidad de los centros.
“Não é justo” é uma expressão comum entre os adolescentes quando querem se referir a uma situação vivida na escola. No entanto, apesar de ser um termo bastante usado e comum, ele contém significados diferentes; diversidade de significados que tem a ver tanto com quem o diz, como o diz e em que contexto. Traçamos o sentido do que é justo para os alunos do ensino médio, levando em consideração suas vivências na instituição escolar. Para tal, dispomos de dados (amostra de 1219 homens e mulheres) extraídos de dois questionários e grupos focais, recolhidos, de forma correlativa, durante os últimos três anos do ESO (Ensino Secundário Obrigatório nas Ilhas Canárias, Espanha). Os resultados deste estudo mostram que o debate sobre a justiça escolar, seja em termos de igualdade meritocrática ou equidade, está presente e se impregnou nas opiniões e discursos dos alunos, claramente atravessado pela situação particular da hierarquia acadêmica, mas também , devido à origem social e propriedade dos centros.
"It's not fair" is a common expression among adolescents when they want to refer to a situation experienced at school. However, despite the fact that it is a fairly used and common term, it contains different meanings; diversity of meanings that has to do both with who says it, how he says it and in what context. We trace the sense of what is fair for secondary school students, based on their experiences in the school institution. For this we have data (sample of 1219 male and female students) extracted from two questionnaires and focus groups, collected, in a correlative manner, during the last three years of ESO (compulsory secondary education in the Canary Islands, Spain). The results of this study show that the debate on school justice, either in terms of meritocratic equality or equity, is present and has been impregnated in the opinions and discourses of the students, clearly traversed by the particular situation in the academic hierarchy, by the social origin and type of institution.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados