El conocimiento no existe como una "pieza" aislada. El conocimiento existe en un estado colectivo agregado. Defino el conocimiento como una capacidad de acción social y como un modelo de la realidad, como la posibilidad de poner "algo en movimiento", por ejemplo, resolver una tarea, producir un objeto material como un chip semiconductor o ser competente para evitar que ocurra algo, por ejemplo, la aparición de una enfermedad. En este sentido, el conocimiento es un fenómeno humano universal, o una constante antropológica. Esta definición del término "conocimiento" es deudora de la famosa observación de Francis Bacon de que el conocimiento es poder, una traducción algo engañosa de la frase latina de Bacon: scientia potentia est. Un supuesto básico debería ser que el conocimiento no es práctico a priori. La transformación del conocimiento como capacidad de actuar en conocimiento práctico requiere circunstancias congeniales, como el poder o la autoridad que dicta las condiciones concretas para la acción. En este con texto, resulta útil preguntarse por el papel cada vez más destacado de los algoritmos (tecnología intelectual) en relación con el conocimiento, como el software ChatGPT, así como por la polémica cuestión de la existencia de una clase de conocimiento y la noción de capital cultural.
Knowledge does not exist as an isolated "piece." Knowledge exists in an aggregated collective state. I define knowledge as a capacity for social action and as a model of reality, as the possibility of putting "something in motion", for example, solving a task, producing a material object such as a semiconductor chip, or being competent to prevent it from happening. something, for example, the appearance of a disease. In this sense, knowledge is a universal human phenomenon, or an anthropological constant. This definition of the term "knowledge" is indebted to Francis Bacon's famous observation that knowledge is power, a somewhat misleading translation of Bacon's Latin phrase: scientia potential est. A basic assumption should be that knowledge is not practical a priori. The transformation of knowledge as the ability to act into practical knowledge requires congenial circumstances, such as power or authority that dictates the concrete conditions for action. In this context, it is useful to ask about the increasingly prominent role of algorithms (intellectual technology) in relation to knowledge, such as the ChatGPT software, as well as the controversial question of the existence of a kind of knowledge and the notion of cultural capital.
O conhecimento não existe como uma "peça" isolada de conhecimento. O conhecimento existe em um estado coletivo agregado. Defino o conhecimento como uma capacidade de ação social e como um modelo para a realidade, como a possibilidade de colocar "algo em movimento", por exemplo, resolver uma tarefa, produzir um objeto material como um chip semicondutor ou ser competente para evitar que algo ocorra, por exemplo, o aparecimento de uma doença. Nesse sentido, o conhecimento é um fenômeno humano universal ou uma constante antropológica. Essa definição do termo "conhecimento" é devida à famosa observação de Francis Bacon de que conhecimento é poder, uma tradução um tanto enganosa da frase latina de Bacon: scientia potential est. Um pressuposto básico deve ser o de que o conhecimento não é prático a priori. A transformação do conhecimento como uma capacidade de agir em conhecimento prático requer circunstâncias favoráveis, como poder ou autoridade que dite as condições concretas para a ação. Nesse texto, é útil questionar o papel cada vez mais proeminente dos algoritmos (tecnologia intelectual) em relação ao conhecimento, como o software ChatGPT, bem como a questão polêmica da relação/diferença entre conhecimento e informação.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados