Antes y después de un libro hay una serie de textos a su alrededor con distintas funciones; estos son los paratextos y siempre están presentes en mayor o menor medida. As doenças do Brasil, del escritor portugués Valter Hugo Mãe, llama la atención porque contiene una profusión de paratextos: títulos (de la novela, de las partes y de los capítulos), resumen, prefacio, epígrafes, dedicatoria, epílogos, presentación del autor y del libro (en la cuarta portada). En este trabajo se mencionan prácticamente todos estos paratextos; sin embargo, aunque parte del título de la novela y sobre todo de la palabra enfermedades (físicas o metafóricas), centra su reflexión en los epígrafes, la dedicatoria y los epílogos. Los referentes teóricos, entre otros, son los estudios de Susan Sontag (1978), Gérard Genette (1987) y Antoine Compagnon (1996).
Before and after a book there is a series of texts around it with different functions; these are the paratexts and they are always present to a greater or lesser extent. As doenças do Brasil, by the Portuguese writer Valter Hugo Mãe, draws attention because it contains paratexts in profusion: titles (of the novel, of the parts and of the chapters), summary, preface, epigraphs, dedication, afterwords, presentation of the author and of the book (on the back cover). In this work is mentioned practically all these paratexts; however, despite it starts from the title of the novel and above all the word diseases (physical and/or metaphorical), it focuses its reflection on the epigraphs, the dedication, and the afterwords. The theoretical references, among others, are the studies of Susan Sontag (1978), Gérard Genette (1987), and Antoine Compagnon (1996).
Antes e depois de um livro há uma série de textos em seu redor com diferentes funções; esses são os paratextos e estão sempre presentes em maior ou menor grau. As doenças do Brasil, do escritor português Valter Hugo Mãe, chama a atenção porque agasalha paratextos em profusão: títulos (do romance, das partes e dos capítulos), sumário, prefácio, epígrafes, dedicatória, posfácios, apresentação do autor e do livro (na quarta capa). Este trabalho menciona praticamente todos esses paratextos, no entanto, a partir do título do romance e sobretudo da palavra doenças (físicas e/ou metafóricas), concentra sua reflexão nas epígrafes, na dedicatória e nos posfácios. Os referenciais teóricos, entre outros, são Doença como metáfora (1978), de Susan Sontag, Paratextos editoriais (1987), de Gérard Genette, e O trabalho da citação (1996), de Antoine Compagnon.
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