Este artigo visa refletir sobre as contribuições do historiador da arte Germain Bazin, autor de textos fundamentais sobre a arquitetura e a arte do Brasil, para o fortalecimento do imaginário da nação brasileira proposto pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Pretende, também, colocar luzes ao seu vínculo com outro protagonista da historiografia da arte brasileira, Robert Chester Smith, estudioso com o qual Bazin compartilhou interesses e participou em ações que valorizaram a arte do país. O artigo se volta fundamentalmente à problematização do imaginário nacional brasileiro, entendido como necessariamente frutificado por meio de conexões internacionais que o chancelaram e o fortaleceram, como produto de ação cultural, de políticas patrimoniais e de redes intelectuais.
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