Leonardo da Vinci é o primeiro caso paradigmático conhecido do poder do Pensamento Visual. A par dos meios que o desenho não assistido já oferecia aos artistas, que o combinavam com uma curiosidade insaciável, a Câmara Obscura e a Câmara Lúcida ofereceram a capacidade do desenho assistido. A invenção da fotografia e a sua rápida evolução técnica, vieram a definir Robert Chester Smith enquanto investigador em história da arte. Desenho e fotografia oferecem ferramentas essenciais aos vários tempos do Pensamento Visual do happening visual, ao feed-back, suportando novas leituras e abordagens originais. Nos livros de Robert Chester Smith, contactamos com a sua extensa obra fotográfica em que imagem e texto são simbióticos. O seu processo mental e discurso visual subjacente, evidente na fina interligação com o discurso escrito, culmina num meta-texto integrador.
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