Farid Mammadaliyev, Victor Gilsing, Joris Knoben
Objetivo del estudio:Dados los beneficios de las colaboraciones externas en las industrias intensivas en tecnología, exploramos cómo las empresas adaptan sus carteras de colaboraciones externas a las incertidumbres internas. Utilizando la teoría conductista de la empresa, este estudio examina cómo se adaptan las empresas en función de la retroalimentación sobre el rendimiento de la innovación.Metodología y enfoque:Construimos un conjunto de datos de panel a partir de tres fuentes. Los datos de patentes proceden del trabajo de The National Bureau of Economic Research (NBER) (Kogan, Papanikolaou, Seru, & Stoffman, 2017), que utilizó amplias herramientas de coincidencia de nombres para vincular las patentes de la USPTO con las empresas. Los datos sobre colaboraciones externas se obtuvieron de la base de datos SDC Platinum Joint Ventures and Alliances, centrándose en los acuerdos de I+D. Los datos financieros proceden de Compustat. Tras el procesamiento, el conjunto de datos incluía casi 900 empresas cotizadas en bolsa de 12 industrias de alta tecnología (1990-2010). Probamos nuestras hipótesis utilizando dos modelos probit, cada uno de los cuales predice una variable dependiente diferente.Originalidad/Relevancia:Cambiamos el enfoque desde la perspectiva tradicional de la díada, que se centra en asociaciones individuales, a cómo las empresas ajustan toda su cartera de colaboraciones externas en respuesta a su dinámica interna, como la retroalimentación del rendimiento de la innovación. Mientras que las teorías de las opciones reales y los costes de transacción enfatizan la necesidad de maximizar la eficiencia en las asociaciones individuales, nosotros exploramos cómo las empresas adaptan su conjunto más amplio de colaboraciones externas a las cambiantes condiciones internas.Principales resultados:Encontramos que las empresas con un rendimiento superior a sus aspiraciones de innovación son más propensas a formar alianzas de capital (es decir, empresas conjuntas). Sin embargo, la magnitud de este efecto difiere enormemente entre las empresas maduras y las jóvenes. Las empresas jóvenes tienen unas cuatro veces más probabilidades que sus homólogas maduras de formar alianzas de capital cuando superan significativamente sus objetivos de innovación.Aportaciones teóricas y metodológicas:Nuestro estudio contribuye a la investigación sobre la adaptación de la cartera de alianzas al demostrar que, más allá de factores externos como el cambio tecnológico y la incertidumbre del mercado, las empresas también ajustan sus carteras de colaboraciones externas en respuesta a factores internos, concretamente a la retroalimentación sobre el rendimiento de la innovación. Además, nuestros resultados también demuestran que las respuestas de las empresas a los resultados de la innovación en relación con sus aspiraciones varían en función de la fase del ciclo de vida en la que se encuentren.Contribuciones sociales y de gestión:Nuestro estudio también tiene varias implicaciones para los directivos. En primer lugar, los directivos de las empresas que obtienen buenos resultados deberían considerar la superación de las aspiraciones de innovación como una señal para buscar colaboraciones a fin de ampliar nuevas tecnologías y conocimientos. Su rendimiento les da una posición negociadora más fuerte para formar empresas conjuntas, lo que les permite asegurar condiciones más favorables. Además, en este caso, deberían buscar asociaciones para compartir los riesgos asociados a los proyectos de innovación de vanguardia en lugar de invertir únicamente en las perspectivas de innovación
Objetivo do estudo:Tendo em conta os benefícios das colaborações externas em indústrias de tecnologia intensiva, exploramos a forma como as empresas adaptam as suas carteiras de colaborações externas às incertezas internas. Usando a teoria comportamental da empresa, este estudo examina como as empresas se adaptam com base no feedback do desempenho da inovação.Metodologia/abordagem: Construímos um conjunto de dados de painel a partir de três fontes. Os dados de patentes vieram do artigo do National Bureau of Economic Research (NBER) (Kogan, Papanikolaou, Seru, & Stoffman, 2017), que usou ferramentas extensivas de correspondência de nomes para vincular patentes USPTO a empresas. Os dados sobre colaborações externas foram recolhidos da base de dados SDC Platinum Joint Ventures and Alliances, com foco em acordos de I&D. Os dados financeiros foram obtidos da Compustat. Após o processamento, o conjunto de dados incluiu cerca de 900 empresas cotadas em bolsa de 12 sectores de alta tecnologia (1990-2010). Testámos as nossas hipóteses utilizando dois modelos probit, cada um prevendo uma variável dependente diferente.Originalidade/Relevância:Mudamos o foco da perspetiva tradicional da díade, que se centra em parcerias individuais, para a forma como as empresas ajustam todo o seu portefólio de colaborações externas em resposta à sua dinâmica interna, como o feedback do desempenho da inovação. Enquanto as teorias das opções reais e dos custos de transação enfatizam a necessidade de maximizar a eficiência em parcerias individuais, exploramos a forma como as empresas adaptam o seu conjunto mais vasto de colaborações externas às condições internas em mudança.Principais resultados:Concluímos que as empresas com um desempenho acima das aspirações de inovação têm maior probabilidade de formar alianças de capital (ou seja, joint ventures). No entanto, a magnitude deste efeito é muito diferente entre empresas maduras e jovens. As empresas jovens têm cerca de quatro vezes mais probabilidades do que as suas congéneres maduras de formar alianças de capital quando ultrapassam significativamente os seus objectivos de inovação.Contributos teóricos/metodológicos:O nosso estudo contribui para a investigação sobre a adaptação da carteira de alianças ao mostrar que, para além de factores externos como a mudança tecnológica e a incerteza do mercado, as empresas também ajustam as suas carteiras de colaborações externasem resposta a factores internos, especificamente o feedback do desempenho da inovação. Além disso, os nossos resultados também demonstram que as respostas das empresas ao desempenho da inovação em relação às aspirações variam consoante a fase do seu ciclo de vida.Contributos sociais / de gestão:O nosso estudo também tem várias implicações para os gestores. Em primeiro lugar, os gestores de empresas com bom desempenho devem encarar o facto de excederem as aspirações de inovação como um sinal para procurarem colaborações para expandir novas tecnologias e conhecimentos. O seu desempenho dá-lhes uma posição de negociação mais forte para a formação de joint ventures, permitindo-lhes garantir condições mais favoráveis. Além disso, devem, neste caso, procurar parcerias para partilhar os riscos associados a projectos de inovação de ponta, em vez de investirem apenas em perspectivas de inovação interna. Para as empresas jovens, que tendem a responder de forma mais agressiva quando ultrapassam as suas aspirações de inovação, os gestores devem adotar estratégias de parceria arrojadas. Em contrapartida, os gestores de empresas maduras devem concentrar os seus recursos no desenvolvimento interno, em fusões e aquisições ou em parcerias que ajudem a manter a autonomia dessas empresas
Objective of the study: Given the benefits of external collaborations in technology-intensive industries, we explore how firms adapt their portfolios of external collaborations to internal uncertainties. Using the behavioral theory of the firm, this study examines how firms adapt based on innovation performance feedback.
Methodology/approach: We built a panel dataset from three sources. Patent data came from The National Bureau of Economic Research (NBER) paper (Kogan, Papanikolaou, Seru, & Stoffman, 2017), which used extensive name-matching tools to link USPTO patents to firms. External collaborations data were collected from the SDC Platinum Joint Ventures and Alliances database, focusing on R&D agreements. Financial data were sourced from Compustat. After processing, the dataset included nearly 900 publicly listed firms from 12 high-tech industries (1990-2010). We tested our hypotheses using two probit models, each predicting a different dependent variable.
Originality/Relevance: We shift the focus from the traditional dyad perspective, which centers on individual partnerships, to how firms adjust their entire portfolios of external collaborations in response to their internal dynamics, like innovation performance feedback. While real options and transaction cost theories emphasize the need to maximize efficiency in individual partnerships, we explore how firms adapt their broader set of external collaborations to changing internal conditions.
Main results: We find that firms performing above innovation aspirations are more likely to form equity alliances (i.e., joint ventures). However, the magnitude of this effect greatly differs between mature and young firms. Young firms are about four times more likely than their mature counterparts to form equity alliances when they significantly surpass their innovation targets.
Theoretical/methodological contributions: Our study contributes to the research on alliance portfolio adaptation by showing that, beyond external factors like technological change and market uncertainty, firms also adjust their portfolios of external collaborations in response to internal factors, specifically innovation performance feedback. Moreover, our findings also demonstrate that firms’ responses to innovation performance relative to aspirations vary based on their lifecycle stage.
Social /management contributions: Our study also has several implications for managers. First, managers of well-performing firms should view exceeding innovation aspirations as a signal to pursue collaborations to scale new technologies and knowledge. Their performance gives them a stronger negotiating position for forming joint ventures, allowing them to secure more favorable terms. Additionally, they should, in this case, seek partnerships to share risks associated with cutting-edge innovation projects rather than solely investing in internal innovation prospects. For young firms, which tend to respond more aggressively when outperforming their innovation aspirations, managers should adopt bold partnership strategies. In contrast, managers in mature firms should focus their resources on internal development, mergers and acquisitions, or partnerships that help maintain the autonomy of these firms
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