Este artículo analiza la movilización del tema de la Guerra de la Cisplatina por el periódico Astréa entre 1826 y 1828. La publicación, escrita por José Joaquim Vieira Souto y Anotnio José do Amaral, fue lanzada en Río de Janeiro a partir de junio de 1826 y siguió de cerca el conflicto en el Sur de América, expresando pronósticos, preguntas y, sobre todo, críticas a su desarrollo. El objetivo es examinar los argumentos utilizados por los editores del periódico al referirse al conflicto. La metodología analítica empleada es el Contextualismo Lingüístico, que presupone la necesidad de comprender profundamente el contexto de producción de un texto para acceder exitosamente a sus significados. Se concluyó que la prensa periódica fluminense fue un espacio vital para la difusión de la lucha por la Cisplatina, siendo Astréa uno de los participantes más destacados en este debate.
This article analyzes the mobilization of the theme of the Cisplatine War by the periodical Astréa between 1826 and 1828. The publication, authored by José Joaquim Vieira Souto and Antonio José do Amaral, was released in Rio de Janeiro starting from June 1826 and closely followed the conflict in the Southern Americas, expressing predictions, inquiries, and above all, critiques of its progression. The aim is to examine the arguments used by the newspaper’s editors when referring to the dispute. The employed analytical methodology is Linguistic Contextualism, which assumes the necessity of deeply understanding the production context of a text to successfully access its meanings. It was concluded that the Fluminense periodic press was a vital space for the publicity of the struggle for Cisplatina, with Astréa being one of the most significant participants in this debate.
Este artigo analisa a mobilização do tema da Guerra da Cisplatina pelo periódico Astréa entre 1826 e 1828. O impresso, de autoria de José Joaquim Vieira Souto e Antônio José do Amaral, foi publicado no Rio de Janeiro a partir de junho de 1826 e realizou amplo acompanhamento do conflito no Sul da América, expressando prognósticos, questionamentos e, sobretudo, críticas ao seu andamento. Pretende-se, dessa forma, examinar os argumentos utilizados pelos redatores do jornal ao se referirem à pugna. A metodologia analítica empregada é o Contextualismo Linguístico, que pressupõe a necessidade de conhecer profundamente o contexto de produção de um texto para acessar exitosamente seus significados. Concluiu-se que a imprensa periódica fluminense foi espaço vital para a publicização da luta pela Cisplatina, sendo Astréa um dos mais expressivos partícipes desse debate.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados