A partir de las definiciones del espacio público moderno de Marco Morel y de la modernidad y experiencia de las obras de R. Koselleck, el artículo aborda la apropiación en Correio do Rio de Janeiro (1822-23) de la obra De la Philosophie de la Nature, ou Traité de morale pour le genre humain, tiré de la philosophie et fondé sur la nature, de Jean-Baptiste Claude Delisle de Sales. Prohibido por la Junta Real de Censura en 1771, aún así esta obra traducida y publicada de forma anónima con el título O Filósofo Solitário. En 1822, João Soares Lisboa, considerado uno de los escritores fluminenses más radicales que trabajaron en el proceso independentista de Brasil, se apropió de las ideas de Delisle de Sales para imaginar y defender una monarquía constitucional que tuviera un espacio cívico de amplia participación y representación de los ciudadanos. Esto contradecía los proyectos que defendían una monarquía en Brasil con amplios poderes de poder real y control del Poder Legislativo.
Com base nas definições de espaço público moderno de Marco Morel e de modernidade e experiência das obras de R. Koselleck, o artigo trata da apropriação no Correio do Rio de Janeiro da obra De la Philosophie de la Nature, ou Traité de morale pour le genre humain, tiré de la philosophie et fondé sur la nature, de Jean- Baptiste Claude Delisle de Sales. Proibida pela Real Mesa Censória em 1771, ainda assim esta obra foi traduzida e publicada anonimamente sob o título O Filósofo Solitário. Em 1822, João Soares Lisboa, considerado um dos redatores mais radicais da província do Rio de Janeiro a atuar no processo de independência do Brasil, se apropriou das ideias de Delisle de Sales para imaginar e defender uma monarquia constitucional que contava com um espaço cívico de ampla participação e representação dos cidadãos. Isso contrariava projetos que defendiam uma monarquia no Brasil com amplas atribuições ao poder real e controle do Poder Legislativo.
Based on the definitions of modern public space by Marco Morel and modernity and experience in the works of R. Koselleck, this paper explores the appropriation in the Correio do Rio de Janeiro of the De la Philosophie de la Nature, ou Traité de morale pour le genre humain, tiré de la philosophie et fondé sur la nature by Jean-Baptiste Claude Delisle de Sales. Banned by the Real Mesa Censória in 1771, still it was translated and published anonymously under the title O Filósofo Solitário. In 1822, João Soares Lisboa considered one of the most radical active writers of the province of Rio de Janeiro during the process of Brazilian independence, appropriated the ideas of Delisle de Sales to imagine and defend a constitutional monarchy which had a civic space with broad participation and representation of citizens. This contradicted projects that defended a monarchy in Brazil with broad powers of royal power and control of the Legislative Branch.
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