Alejandra Saladino, Karla Barroso, Gabriela Alevato
Interesadas en las estrategias de renovación de narrativas museísticas ancladas en una perspectiva reflexiva y crítica de la Museología y utilizando como referentes principios del pensamiento decolonial, reflexionamos sobre la comunicación museológica de parte de la exposición de larga duración en el Museo Histórico Nacional, entidad federal vinculada al Instituto Brasileño de Museos, del Ministerio de Cultura. La referida sección del circuito expositivo propone un diálogo entre objetos que configuran memorias sensibles ytraumáticas referentes a dos zonas de la ciudad de Río de Janeiro que, siguiendo contemporáneos planes de renovación urbana, sufrieron violentos procesos de desalojo de segmentos sociales en situación de vulnerabilidad económica y social. De nuestras primeras miradas a este panorama, resultado de un estudio exploratorio, destacamos el gran desafío que representa para los museos abordar temas tradicionalmente alejados de su discurso, relacionados con segmentos sociales históricamente marginados e invisibles.
In this study, we examine the strategies for renewing museum narratives anchored in critical museology and using principles of decolonial thinking as references. To illustrate these concepts, we reflect on the museological communication of part of the long-term exhibition at the National Historical Museum, a federal entity linked to the Brazilian Institute of Museums, of the Ministry of Culture. The aforementioned section of the exhibition circuit proposes a dialogue between objects that shape sensitive and traumatic memories pertaining to two areas of the city of Rio de Janeiro that, subsequent to urban renewal plans, underwent violent processes of eviction of social groups situated in situations of economic and social vulnerability. From our initial observations of this panorama, which resulted from an exploratory study, we emphasize the significant challenge that it presents for museums to address themes that are traditionally distant from their discourses and related to historically marginalized and invisible social groups.
Interessadas sobre as estratégias de renovação das narrativas museais ancoradas em uma abordagem reflexiva e crítica da Museologia e usando como referências princípios do pensamento decolonial, refletimos sobre a comunicação museológica de parte da exposição de longa duração do Museu Histórico Nacional, entidade federal vinculada ao Instituto Brasileiro de Museus, do Ministério da Cultura. A referida seção do circuito expositivo propõe um diálogo entre objetos que plasmam memórias sensíveis e traumáticas referentes a duas áreas da cidade do Rio de Janeiro que, após contemporáneos planos de renovação urbanística, sofreram violentos processos de despejo de segmentos sociais em situação de vulnerabilidade econômica e social, um deles resultando na criação do Museu das Remoções. A partir de nossas primeiras miradas sobre esse panorama, provenientes de um estudo exploratório, ressaltamos o grande desafio que representa para os museus tratar de temas tradicionalmente distantes de seus discursos, relacionados a segmentos sociais historicamente marginalizados e invisibilizados.
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