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Crenças éticas dos consumidores sobre o consumo de produtos ilegais no Brasil

    1. [1] FEA/USP
    2. [2] USP
  • Localización: REFAS: Revista FATEC Zona Sul, ISSN-e 2359-182X, Vol. 11, Nº. 1, 2024
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Creencias éticas de los consumidores sobre el consumo de productos ilegales en Brasil
    • Ethical beliefs of consumers on the consumption of illegal products in Brazil
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este estudio evaluó creencias sobre el consumo de productos ilegales en Brasil. El comportamiento deshonesto del consumidor ha sido estudiado en varios países y este estudio da fe de su contribución al identificar y actuar sobre este vacío de investigaciónen América Latina. Se adoptó el método cualitativo y un enfoque exploratorio abductivo. La revisión y adaptación del CES se realizó y apoyó los protocolos de entrevistas semiestructuradas aplicadas a quince participantes, consumidores potenciales seleccionados en el Shopping 25 de Março y en la Galería Pagé, ambos en la región central de la ciudad de São Paulo. Los resultados sugieren una mayor tolerancia a actos deshonestos en la dimensión no-daño en relación con las otras dimensiones, siendo los principales argumentos: disponibilidad, precio del producto ilegal y el bajo poder adquisitivo de los consumidores. Los consumidores culpan a la ausencia del gobierno por la disponibilidad y magnitud del mercado ilegal en Brasil, rechazan productos robados y aceptan productos pirateados en la misma proporción. Aducen que les cuesta diferenciar qué es ilegal y no se reconocen responsables de actuar para refutar los productos dudosos. El arrepentimiento no estaría relacionado con la culpa o la ilegalidad, sino con sentirse engañado por la baja calidad de los productos ilegales

    • português

      Este estudo avaliou as crenças sobre o consumo de produtos ilegais no Brasil.O comportamento desonesto do consumidor tem sido estudado em diversos países e este estudo atesta sua contribuição, identificando e atuando nessa lacuna de pesquisa na América Latina. Adotou-se o método qualitativo e uma abordagem exploratória abdutiva. A revisão e adaptação da CES foi efetuada e apoiou o roteiro de entrevistas semiestruturadas aplicadas a quinze participantes, potenciais consumidores selecionados no Shopping 25 de Março e na Galeria Pagé, ambos na região central da cidade de São Paulo. Os resultados sugerem maior tolerância aos atos desonestos da dimensão sem danosem relação às demais dimensões, tendo como argumentos principais: disponibilidade, preço do produto ilegal e o baixo poder aquisitivo dos consumidores. O consumidor responsabiliza a ausência do governo pela disponibilidade e magnitude do mercado ilegal noBrasil, rejeitam produtos roubados e aceitam produtos piratas na mesma proporção. Porém, argumentam terem dificuldade em diferenciar o que exatamente é ilegal, e não se reconhecem como responsáveis por agir refutando produtos duvidosos. O arrependimento não estaria relacionado à culpa ou ilegalidade, mas por se sentir enganado pela baixa qualidade dos produtos ilegais.

    • English

      This study assessed beliefs aon the consumption of illegal products in Brazil. Dishonest consumer behavior has been studied in several countries and this study attests to its contribution by identifying and acting on this research gap in Latin America. The qualitative method and an abductive exploratory approach were adopted. The review and adaptation of CES was carried out and supported the protocols of semi-structured interviews applied to fifteen participants, potential consumers selected at Shopping 25 de Março and Galeria Pagé, both in the central region of São Paulo city. The results suggest greater toleranceto dishonest acts in the no-harm dimension in relation to the other dimensions, with the main arguments being: availability, price of the illegal product and the low purchasing power of consumers. Consumers blame the government absence for the availability and magnitude of the illegal market in Brazil, they reject stolen products and accept pirated products in the same proportion. However, they argue that they have difficulty in differentiating what exactly is illegal, and do not recognize themselves as responsible for acting to refute dubious products. Regret would not be related to guilt or illegality, but to feeling deceived by the low quality of illegal products


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