El artículo aborda las prácticas de comunicación de los movimientos sociales de base agroecológica en la ciudad de Río de Janeiro. El objetivo es correlacionar tales prácticas con teorías de la comunicación para el cambio social, historizando la conocida tensión entre difusión de innovaciones y procesos participati-vos. Para ello, el artículo aborda la idea de dialogicidad (Freire, 1977) como matriz de ciencias emergentes (Santos, 1987), como la agroecología, que es abordada desde latinoamericana (Peruzzo, 1998) y anglosajo-na ( Tufte, 2017) de comunicación para el cambio social. Metodologicamente se trata de una investigación participativa realizada con la Red CAU. Se concluye que la agroecología, como Epistemologías del Sur, es capaz de promover procesos de ciudadanía y cambio social a través de la comunicación participativa.
The article addresses the communication practices of agroecological-based social movements in the city of Rio de Janeiro. The objective is to correlate such practices with theories of communication for social change, historicizing the well-known tension between diffusion of innovations and participatory processes. To this end, the article addresses the idea of dialogicity (Freire, 1977) as the matrix of emerging sciences (Santos, 1987), such as agroecology, which is approached from the perspectives of Latin American (Peruzzo, 1998) and Anglo-Saxon (Tufte, 2017) communication for social change. Methodologically, this is extensive participatory research carried out with the CAU Network. It is concluded that agroecology, as Epistemologies of the South, is capable of promoting processes of citizenship and social change through participatory communication.
O artigo aborda as práticas comunicacionais de movimentos sociais de base agroecológica da cidade do Rio de Janeiro. O objetivo é correlacionar tais práticas com as teorias da comunicação para a mudança social, historicizando a conhecida tensão entre difusão de inovações e processos participativos. Para tanto, o artigo aborda a ideia de dialogicidade (Freire, 1977) enquanto matriz das ciências emergentes (Santos, 1987), como a agroecologia, a qual é abordada segundo perspectivas da latino-americanas (Peruzzo, 1998) e anglo-saxãs (Tufte, 2017) de comunicação para a mudança social. Metodologicamente, trata-se de uma pesquisa participante realizada junto à Rede CAU. Conclui-se que a agroecologia, como Epistemologias do Sul, é capaz de promover processos de cidadania e de mudança social a partir da comunicação participativa.
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