João Antônio Ferreira Filho (1937-1996) criou uma espécie de trilogia, na qual se mistura os gêneros do conto e do ensaio, para desenvolver sua tese de que "el billar também é uma cópia de nossa sociedade". Este artigo aceita a provocação e rastreia as imagens e argumentos postos sobre a mesa (verde) pelo escritor paulista, comparando-os com outros, produzidos por pensadores acadêmicos que se centraram na discussão da configuração sociológica e antropológica do jogo e da prática. Por último, a mais narrativa dos três textos, o conto "Malagueta, Perus e Bacanaço", é comparado com sua recriação fílmica, a longametraje O jogo da vida, dirigida por Maurice Capovilla.
oão Antônio Ferreira Filho (1937-1996) criou uma espécie de trilogia, na qual se misturam os gêneros conto e ensaio, para desenvolver sua tese de que “o snooker também é uma cópia da nossa sociedade”. Este artigo aceita a provocação e traça as imagens e argumentos postos na mesa (verde) pelo escritor paulista, comparando-os a outros, produzidos por pensadores acadêmicos que se debruçaram sobre a discussão da configuração sociológica e antropológica do jogo e do jogar. Por fim, o mais narrativo dos três textos, o conto “Malagueta, Perus e Bacanaço”, é comparado à sua recriação fílmica, o longa-metragem O jogo da vida, dirigido por Maurice Capovilla.
João Antônio Ferreira Filho (1937-1996) criou uma espécie de trilogia, na qual se mesclam os gêneros conto e ensaio, para desenvolver sua tese de que “a sinuca também é uma cópia da nossa sociedade.” Este artigo aceita a provocação e rastreia as imagens e argumentos postos à mesa (verde) pelo escritor paulista, aproximando-os de outros, produzidos por pensadores acadêmicos que se detiveram em discutir a configuração sociológica e antropológica do jogo e do jogar. Finalmente, aproxima-se aqui o mais narrativo dos três textos, o conto “Malagueta, Perus e Bacanaço” de sua recriação fílmica, o longa-metragem O jogo da vida, dirigido por Maurice Capovilla.
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