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Atividade antimicrobiana de extratos etanólicos de algas no controle de Penicillium expansum Link (Trichocomaceae, Ascomycota)

    1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

    2. [2] Companhia Paranaense de Energia
  • Localización: Biotemas, ISSN-e 2175-7925, Vol. 28, Nº. 4, 2015, págs. 23-33
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Antimicrobial activity of ethanolic extracts from algae against Penicillium expansum Link (Trichocomaceae, Ascomycota)
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Penicillium expansum is a cosmopolitan, highly aggressive pathogen that causes blue mold, a disease of great importance that leads to losses in quality and quantity of harvested fruits. The application of chemicals is traditionally used as a control method. However, algae bioprospecting has revealed many antifungal compounds that can be used to control pathogens. Thus, the objective of this study was to evaluate the effects of ethanolic extracts from seven microalgae and five macroalgae against P. expansum. The antifungal potential was evaluated by analyzing germination percentage, the size of the germ tube, minimum inhibitory concentration (MIC), and the median effective concentration (EC50). The spectrophotometric profile was determined for extracts that showed an inhibitory effect. Among the investigated algae, the Chlorella sp. and H. pluvialis extracts, which had final concentrations of 18.8 and 125.95mg.mL-1, inhibited 100% and 91% germination, respectively. The EC50 was 2.93 and 61.20 mg.mL-1 for Chlorella sp. and H. pluvialis, respectively. Chlorella sp. showed absorption peaks in the range of chlorophyll-a and H. pluvialis presented a peak in the range of phenolic compounds. Although further studies are required to characterize the extracts, Chlorella sp. and H. pluvialis showed promising antifungal effects on the control of P. expansum.

    • português

      Penicillium expansum destaca-se como fitopatógeno cosmopolita e altamente agressivo, responsável pelo bolor azul, doença que proporciona a perda de qualidade e quantidade pós colheita de frutos. Aplicações de produtos químicos é tradicionalmente o método de controle mais utilizado. No entanto, a bioprospecção de algas tem-se revelado uma fonte para uma grande quantidade de compostos antifúngicos. Desta maneira, o presente trabalho tem por objetivo avaliar os efeitos dos extratos etanólicos de sete microalgas e cinco macroalgas contra P. expasum. O potencial antifúngico foi avaliado analisando-se a porcentagem de germinação, o tamanho do tubo germinativo, a concentração mínima inibitória e a concentração efetiva mediana (CE50). O perfil espectrofotométrico foi realizado nos extratos que apresentaram efeito inibitório. Dentre as algas estudadas, os extratos de Chlorella sp. e H. pluvialis, nas concentrações finais de 18,8 e 125,95 mg.mL-1, foram capazes de inibir 100 e 91% da germinação, respectivamente. A CE50 foi de 2,93 e 61,20 mg.mL-1, para Chlorella sp. e H. pluvialis, respectivamente. Chlorella sp. apresentou picos de absorção na faixa da clorofila-a, já H. pluvialis apresentou um pico correspondente a faixa dos compostos fenólicos. Embora sejam necessários mais estudos para caracterizar os extratos, Chlorella sp. e H. pluvialis apresentaram efeito antifúngico promissor no controle de P. expansum. 


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