This study addresses the notable lack of validated psychometric instruments to measure the construct of Self-gratitude, defined as the capacity for personal recognition and appreciation for one's achievements and qualities. Given the importance of this construct for personal development and mental health, this research's main objective was to develop and validate a specific psychometric instrument to measure Self-gratitude. In order to achieve this objective, the Self-Gratitude Scale (SGS) was used in a diverse sample of 256 Brazilian participants from different regions of the country. The SGS, composed of 11 carefully selected items, was subjected to statistical methods to ensure the reliability of the results, including principal component analysis (PCA) and multidimensional techniques (SSA). The results pointed to a unidimensional scale structure with a remarkably high level of internal consistency (Cronbach's alpha = 0.930). Furthermore, the SGS demonstrated significant positive correlations with self-esteem scales, consolidating its convergent and discriminant validity. This finding reinforces the applicability of SGS in research within the domains of cognitive and positive psychology. In short, the Self-Gratitude Scale emerges as a promising instrument, offering new perspectives for future studies in the emerging field of Self-Gratitude, a topic hitherto little explored in contemporary psychological literature.
Este estudo aborda a notável carência de instrumentos psicométricos validados para aferir o construto de Autogratidão, definido como a capacidade de reconhecimento e apreciação pessoal pelas próprias realizações e qualidades. Dada a importância deste construto para o desenvolvimento pessoal e a saúde mental, o objetivo principal desta pesquisa foi o desenvolvimento e a validação de um instrumento psicométrico específico para medir a Autogratidão. Para atingir tal objetivo, foi empregada a Escala de Autogratidão (EAG) em uma amostra diversa, consistindo em 256 participantes brasileiros de diferentes regiões do país. A EAG, composta por 11 itens cuidadosamente selecionados, foi submetida a métodos estatísticos visando garantir a confiabilidade dos resultados, incluindo a análise de componentes principais e técnicas multidimensionais. Os resultados obtidos apontaram para uma estrutura unidimensional da escala, com um nível de consistência interna notavelmente alto (alfa de Cronbach = 0,930). Além disso, a EAG demonstrou correlações positivas significativas com escalas de autoestima, consolidando sua validade convergente e discriminante. Este achado reforça a aplicabilidade da EAG em pesquisas dentro dos domínios da psicologia cognitiva e positiva. Em suma, a Escala de Autogratidão emerge como um instrumento promissor, oferecendo novas perspectivas para estudos futuros no campo emergente da Autogratidão, um tema até então pouco explorado na literatura psicológica contemporânea
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