Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Unraveling autistic consciousness: A phenomenological perspective on perception, memory, and the bergsonian mind

  • Autores: Ana Elisabeth Barreto de Barros, Antonio Roazzi, Alexsandro Medeiros do Nascimento, Bruno Campello de Souza, Suely Aparecida do Nascimento Mascarenhas
  • Localización: AMAzônica, ISSN-e 1983-3415, Vol. 17, Nº. 1 (julio-diciembre), 2024 (Ejemplar dedicado a: Temas livres em Psicopedagogia, Psicologia Escolar e Educação)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Desvendando a consciência autista: Uma perspectiva fenomenológica sobre percepção, memória e a mente bergsoniana
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Este artigo explora os mecanismos subjacentes aos distúrbios motores e de linguagem no autismo, empregando uma crítica proposicional baseada no referencial filosófico de Henri Bergson. Com base na aplicação da filosofia bergsoniana por Eugène Minkowski, este estudo reexamina pressupostos teóricos na pesquisa psiquiátrica, com foco particular na esquizofrenia e seus paralelos com o autismo. No campo dos estudos fenomenológicos, esta investigação é pioneira na aplicação da análise bergsoniana ao autismo, dissecando comportamentos não sociais como estereotipias, ecolalia e memória excepcional. Mais especificamente, com base nestas proposições, desafiamos a suposição predominante de uma dicotomia entre estados físicos e subjetivos que sustenta a investigação do autismo em psiquiatria e psicologia cognitiva. Pelo contrário, propomos que o autismo significa uma alteração abrangente na experiência existencial, em vez de uma coleção de sintomas isolados. Portanto, estabelecendo como ideia fundamental a existência de um desequilíbrio entre percepção e memória, consideramos que os “estereótipos” de fala e motores, mais do que meros atos repetitivos e involuntários, fazem parte do esforço criativo do sujeito para integrar a experiência de si. No que diz respeito à concepção de cognição, defendemos um modelo cognitivo mais amplo no autismo que integre a função cerebral com esquemas motores e interações ambientais. Na verdade, ao examinar o problema nas suas dimensões histórica, filosófica e cognitiva, a nossa análise esforça-se por enriquecer os diálogos sobre a fenomenologia patológica e a consciência, ao mesmo tempo que avalia criticamente as interpretações modernas do autismo que enfatizam excessivamente a causalidade orgânica. Em última análise, questionamos a visão reducionista que atribui os comportamentos autistas apenas a causas orgânicas e prioriza os déficits de interação social.

    • português

      This article explores the underlying mechanisms of motor and language disorders in autism, employing a propositional critique based on Henri Bergson's philosophical framework. Building upon Eugène Minkowski's application of Bergsonian philosophy, this study reexamines theoretical assumptions in psychiatric research, with a particular focus on schizophrenia and its parallels to autism. In the field of phenomenological studies, this investigation pioneers the application of Bergsonian analysis to autism, dissecting non-social behaviors like stereotypies, echolalia, and exceptional memory. More specifically, based on these propositions, we challenge the prevailing assumption of a dichotomy between physical and subjective states that underpins autism research in psychiatry and cognitive psychology. On the contrary, we propose that autism signifies a comprehensive alteration in existential experience, rather than a collection of isolated symptoms. Therefore, establishing as a fundamental idea the existence of an imbalance between perception and memory, we consider that speech and motor "stereotypes", more than mere repetitive and involuntary acts, are part of the subject's creative effort to integrate self-experience. (In regard to) Concerning the conception of cognition, we argue for a broader cognitive model in autism that integrates brain function with motor schemas and environmental interactions. In fact, by examining the problem in its historical, philosophical, and cognitive dimensions, our analysis endeavors to enrich dialogues on pathological phenomenology and consciousness, while critically appraising modern interpretations of autism that overemphasize organic causality. Ultimately, we question the reductionist view that attributes autistic behaviors solely to organic causes and prioritizes social interaction deficits.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno