Cuando se trata de expresar la flexibilidad de usos del espacio doméstico, la planta es la pieza gráfica más adecuada. En este artículo se reflexiona sobre las relaciones que existen entre las ideas proyectuales que sustentan las propuestas y los recursos gráficos utilizados por los proyectistas para comunicarlas. Con ese objetivo, se analiza la modalidad flexible denominada planta versátil, entendida por algunos autores como una flexibilidad inicial, ya que se desarrolla antes de la ocupación del usuario. Para llevar adelante esa reflexión, en primer lugar, se ponen en diálogo las ideas de diferentes autores que han teorizado sobre la flexibilidad de la vivienda. En segundo lugar, a modo de ilustración de los conceptos teóricos estudiados, se aborda el análisis de una serie de proyectos y obras construidas. Dichas propuestas se presentan a través de dibujos de plantas publicados por los propios proyectistas para explicar sus ideas. Del estudio de las plantas se deriva una serie de conclusiones sobre el uso de dicho gráfico como una herramienta discursiva puesta al servicio del proyecto.
When it comes to expressing the flexibility of uses of the domestic space, the floor plan is the most appropriate graphic piece. This paper reflects on the relationships that exist between the design ideas that support the proposals and the graphic resources used by designers to communicate them. With this objective, the flexible modality called versatile floor plan is analyzed. It is considered as an initial flexibility since it is developed before users’ occupation. To carry out this reflection, the ideas of different authors who have theorized about flexible housing are opened to discussion. Second, as an illustration of the studied theoretical concepts, the analysis of a series of projects and accomplished works is performed. These proposals are presented by means of plan drawings published by designers themselves to explain their ideas. From the study of the floor plans, a series of conclusions are drawn about the use of the aforesaid graphics as discursive tools at the service of the project.
Quando se trata de expressar a flexibilidade de usos do espaço doméstico, a planta baixa é a peça gráfica mais adequada. Este artigo reflete sobre as relações existentes entre as ideias projetuais que sustentam as propostas e os recursos gráficos utilizados pelos projetistas para comunicá-las. Para tanto, analisa-se a modalidade flexível denominada planta versátil, entendida por alguns autores como uma flexibilidade inicial, uma vez que é desenvolvida antes da ocupação do usuário. Para realizar essa reflexão, em primeiro lugar, são colocadas em diálogo as ideias de diferentes autores que teorizaram sobre a flexibilidade da moradia. Em segundo lugar, como ilustração dos conceitos teóricos estudados, é abordada a análise de uma série de projetos e obras construídas. Essas propostas são apresentadas na forma de desenhos de plantas publicados pelos próprios autores para explicar suas ideias. Do estudo das plantas, deriva uma série de conclusões sobre o uso desse recurso gráfico como ferramenta discursiva ao serviço do projeto.
© 2001-2025 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados