Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Self-Talk and Implicit Beliefs in Endurance Athletes: Exploring the Cognitive and Motivational Dimensions

    1. [1] Social Anthropology, Basic Psychology and Public Health Department. Pablo de Olavide University, Sevilla, Spain
  • Localización: Cuadernos de psicología del deporte, ISSN-e 1989-5879, ISSN 1578-8423, Vol. 25, Nº. 1, 2025 (Ejemplar dedicado a: CPD1(2025) ; I-II), págs. 30-45
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Auto-fala e crenças implícitas em atletas de resistência: Explorando as dimensões cognitivas e motivacionais
    • Autodiálogo y creencias implícitas en atletas de resistencia: Explorando las dimensiones cognitivas y motivacionales
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este estudio tuvo como objetivo analizar la frecuencia del autodiálogo cognitivo y motivacional en atletas de resistencia (duatletas y triatletas) en diferentes niveles de competencia (regional a internacional) y examinar la relación entre el autodiálogo y las creencias implícitas sobre la capacidad deportiva. La muestra consistió en 447 atletas (201 triatletas y 246 duatletas) con edades de 18 a 59 años, incluyendo tanto hombres (78.10% de triatletas, 71.14% de duatletas) como mujeres (21.90% de triatletas, 28.86% de duatletas). Se encontraron diferencias significativas entre duatletas y triatletas en términos de edad, frecuencia de entrenamiento y creencias incrementales, siendo los duatletas los que obtuvieron puntajes más altos en estas últimas. Los atletas masculinos puntuaron más alto en creencias de entidad que las atletas femeninas. La frecuencia del autodiálogo se asoció positivamente con creencias incrementales y satisfacción con el rendimiento deportivo. El autodiálogo motivacional se vinculó a una mayor satisfacción y a creencias incrementales más fuertes, mientras que el autodiálogo cognitivo se asoció con la edad y los años de competición. Estos hallazgos sugieren que tanto el autodiálogo motivacional como el cognitivo están asociados con creencias incrementales y satisfacción con el rendimiento en deportes de resistencia. Estos resultados destacan la importancia de que los atletas comprendan sus procesos de autodiálogo para mejorar su rendimiento deportivo.

    • English

      This study aimed to analyze the frequency of cognitive and motivational self-talk in endurance athletes (duathletes and triathletes) across different competition levels (regional to international) and to examine the relationship between self-talk and implicit beliefs about sports ability. The sample consisted of 447 athletes (201 triathletes and 246 duathletes) aged 18 to 59 years, including both males (78.10% of triathletes, 71.14% of duathletes) and females (21.90% of triathletes, 28.86% of duathletes). Significant differences were found between duathletes and triathletes in terms of age, training frequency, and incremental beliefs, with duathletes scoring higher on the latter. Male athletes scored higher on entity beliefs than did female athletes. Frequency of self-talk was positively associated with incremental beliefs and satisfaction with sports performance. Motivational self-talk was linked to greater satisfaction and stronger incremental beliefs, whereas cognitive self-talk was associated with age and years of competition. These findings suggest that both motivational and cognitive self-talk are associated with incremental beliefs and satisfaction with performance in endurance sports. These results highlight the importance of athletes understanding their self-talk processes to enhance their sports performance.

    • português

      Este estudo teve como objetivo analisar a frequência do autodiálogo cognitivo e motivacional em atletas de resistência (duatletas e triatletas) em diferentes níveis de competição (regional a internacional) e examinar a relação entre o autodiálogo e as crenças implícitas sobre a capacidade esportiva. A amostra consistiu em 447 atletas (201 triatletas e 246 duatletas) com idades de 18 a 59 anos, incluindo tanto homens (78,10% dos triatletas, 71,14% dos duatletas) quanto mulheres (21,90% dos triatletas, 28,86% dos duatletas). Foram encontradas diferenças significativas entre duatletas e triatletas em termos de idade, frequência de treinamento e crenças incrementais, com os duatletas apresentando escores mais altos nessas últimas. Atletas masculinos pontuaram mais alto em crenças de entidade do que as atletas femininas. A frequência do autodiálogo foi positivamente associada a crenças incrementais e satisfação com o desempenho esportivo. O autodiálogo motivacional foi vinculado a uma maior satisfação e a crenças incrementais mais fortes, enquanto o autodiálogo cognitivo foi associado à idade e aos anos de competição. Esses achados sugerem que tanto o autodiálogo motivacional quanto o cognitivo estão associados a crenças incrementais e satisfação com o desempenho em esportes de resistência. Esses resultados destacam a importância de os atletas compreenderem seus processos de autodiálogo para melhorar seu desempenho esportivo.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno