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Este livro constitui um trabalho interdisciplinar e transversal, que apresenta uma análise desenvolvida a partir de fontes diversificadas e de perspectivas múltiplas.
Abarca o estudo da legislação, das mentalidades, dos preconceitos sociais e da imposição de um modelo mental e social, que disciplina o mundo feminino, e que gira também à volta de juízes e de advogados. O facto de as sentenças não serem fundamentadas impede uma rápida relação entre delitos e penas e uma análise diferenciada por género.
Estudar as mulheres e a justiça exige uma profunda revisão das fontes, das interpretações e das visões que se geraram a partir da intervenção de todos os elementos que participam no processo judicial, desde as testemunhas aos juízes.
Implica também tirar da invisibilidade discursos, que não são oficiais, mas que se oficializam na prática dos tribunais, como se torna evidente em alguns tratados de prática jurídica. Supõe, pois, o desejo de conhecer melhor a criminalidade feminina, através da análise da história social do delito.
Pelos Teias da (In)justiça no século XVI: a Taberneira Mourisca Leonor Lopes
págs. 15-35
Cuando la relación materno-filial termina en los tribunales: pleitos de Doña Antonia de la Cerda, marquesa consorte de Aguilar de Campóo
págs. 37-62
Criminalidade feminina nas visitas pastorais da Diocese de Coimbra: o caso da paróquia de Pombal (1649-1805)
págs. 63-84
págs. 85-109
págs. 111-118
Mulheres condenadas à morte em Portugal: de 1693 à abolição da pena última
págs. 119-145
págs. 147-175
págs. 177-199
págs. 201-234
págs. 235-257
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