págs. 477-481
págs. 482-483
As pessoas tentam, mas a história difícil não é facilmente descartada: o lugar dos temas controversos no ensino de história
Maria Auxiliadora Schmidt, Marlene Rosa Cainelli, Pedro Miralles Martínez
págs. 484-493
História, livro didático e formação docente: produção, limites e possibilidades
págs. 520-537
História difícil e etnocentrismo: o ensino de história e o genocídio de Ruanda na web
págs. 538-558
págs. 559-581
Charlie Hebdo: Consciência histórica sobre intolerância religiosa de estudantes de Goiânia
Maria da Conceição Silva, Enelice Milhomem Jacobina Teixeira
págs. 582-605
Estudos sociais para crianças numa democracia: prescrições didáticas para o ensino de história sob o prisma norte-americano
págs. 606-627
Professores pesquisadores e o desafio de trabalhar com a História difícil: uma experiência de estágio supervisionado
págs. 628-712
págs. 713-740
págs. 741-767
Federalização da Universidade do Paraná: a voz dissonante de Plínio Tourinho
págs. 768-793
Rudolf Brazda e o Parágrafo 175: A luta de um prisioneiro homossexual nos campos de concentração
Luana Pagano Peres Molina, Lucas de Melo Andrade, Pedro Arthur Passos da Silva
págs. 794-814
Um agente do Império brasileiro em Londres: William Henry Clark e o fim da política da escravidão saquarema
págs. 815-840
"Arribadas maliciosas": redes no comércio de contrabando no porto de Buenos Aires, inícios do séc. XVII
págs. 841-866
págs. 867-889
O retorno dos ancestrais: Bon Odori e ritos mortuários no Templo Budista Honpa Honganji em Londrina
págs. 890-915
págs. 916-948
Por uma nova leitura de Michelet no Brasil
Es reseña de:
A Profetisa e o Historiador: Sobre A Feiticeira de Jules Michelet
Renato Fagundes Pereira
Brasil : Belo Horizonte:, 2017
págs. 949-951
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