Neusa Maria Esteves Bittar, Nair Kátia Nemr
O presente artigo aborda a autonomia da vontade como princípio bioético protegido pelo ordenamento jurídico brasileiro, elencado como direito de personalidade. Evidencia os limites legais para o seu exercício, discutindo sua abrangência e fundamentos com objetivo de diferenciar suas variáveis,quais sejam, a incapacidade e a vulnerabilidade.
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