Sendo o Pensamento Crítico indispensável para a resolução de problemas e o �Jardim da Ciência� da Universidade de Aveiro um contexto de Educação Não-formal em Ciência, para crianças dos 4 aos 12 anos, realizou-se um estudo com a finalidade de desenvolver recursos didácticos a apelar a capacidades de Pensamento Crítico articulando o referido espaço de Educação Não-formal e a Formal em Ciências no 1.º CEB.
É uma investigação quasi-experimental (Pré-teste/Pós-teste � Grupo Controlo/ Grupo Experimental), com uma amostra de alunos do 4.º ano. O grupo experimental (n=44) foi sujeito à implementação dos recursos didácticos, os quais pretendem apelar intencionalmente conhecimentos sobre �Luz� e a capacidades de Pensamento Crítico, tendo como base a taxonomia de Ennis. Com igual durabilidade, para o grupo de controlo (n=33), foram desenvolvidos recursos didácticos, a partir de actividades sobre a mesma temática, mas sem apelar ao Pensamento Crítico. Utilizou-se o Teste de Pensamento Crítico-Cornell (Nível X) para medir o nível e os aspectos do Pensamento Crítico da amostra, antes e após a intervenção.
Os resultados apontam para a relevância dos recursos didácticos desenvolvidos, os quais se revelaram promotores das capacidades de Pensamento Crítico da amostra experimental e se constituem como um contributo para a Educação em Ciências.
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