Experiential learning may be conceived as a social communicative process that displays agency, which indicates autonomous construction of meanings during social process. This paper explores social conditions and cultural presuppositions of experiential learning, showing that it can be successfully enhanced through a form of dialogue which empowers participants' personal expression of ideas and emotions. The specific meanings of empowering dialogue are the promotion and fair distribution of active participation in interaction (equity), the display of sensitivity towards the interlocutors� interests and/or needs (empathy), and the treatment of disagreements and alternative perspectives as enrichments in communication. These meanings are explored through the analysis of transcriptions of videotaped interactions which were collected in four international residential camps for adolescents, coordinated by expert adults.
First, the analysis of the data shows those adults' dialogic actions which work effectively in promoting experiential learning:
appreciations, acknowledgement tokens, affective non-verbal behaviour, continuers, formulations, promotional questions, direct invitations and suggestions. Second, the analysis identifies the main obstacles for empowering dialogue, which are adults' negative assessments and assertions of hierarchical stances with adolescents. Some final considerations are drawn regarding the features of empowering dialogue that can empower experiential learning as agency in interactions.
A aprendizagem experiencial pode ser concebida como um processo social de comunicação que demonstra agência, o que indica a construção autônoma de significados durante o processo social. Este artigo explora as condições sociais e os pressupostos culturais de aprendizagem experiencial, mostrando que ela pode ser melhorada por meio de uma forma de diálogo que potencializa a expressão pessoal de ideias e emoções dos participantes. Os significados específicos do diálogo empoderador são a promoção e a distribuição justa da participação ativa na interação (equidade), a demonstração de sensibilidade para os interesses e/ ou necessidades dos interlocutores (empatia) e o tratamento de divergências e perspectivas alternativas como enriquecimentos em comunicação. Esses significados são explorados a partir da análise das transcrições das interações filmadas que foram coletadas em quatro acampamentos internacionais para adolescentes, coordenados por especialistas adultos. Em primeiro lugar, a análise dos dados mostra as ações dialógicas desses adultos, ações estas que funcionam eficazmente para promover a aprendizagem experiencial: elogios, símbolos de reconhecimento, comportamento não verbal afetivo, continuadores, formulações, perguntas promocionais, convites diretos, sugestões. Em segundo lugar, a análise identifica os principais obstáculos para ao diálogo empoderador, que são as avaliações negativas dos adultos e as afirmações de posições hierárquicas junto aos adolescentes.
Traçam-se algumas considerações finais sobre as características do diálogo empoderador que pode empoderar a aprendizagem experiencial como agência nas interações.
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