O presente artigo busca observar as noções de atividade física e práticas corporais, associadas ao campo da saúde, a partir de disputas "científicas" que demarcam o tema.
Enunciaremos ainda certas percepções que nos motivam a caracterizar a dualidade atividade física e práticas corporais como enfrentamento epistemológico, mas ainda inoperante no cotidiano dos serviços de saúde e na atuação da educação física. Concluímos que, nos contatos construídos com os sujeitos, assim como nas "verdades" dos encontros, determinase o nível de complexidade do movimento e de suas representações.
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