“One man’s trash is another man’s treasure” – so goes the old saying. (...) Ask two different translators to evaluate a translation and you’ll get three opinions. Beyond the notion that things have to be translated, and translated correctly, various ideas of how to evaluate translations vary wildly. What one person finds a fine localization another may find barely serviceable, but your company is routinely evaluated on the quality of the localizations you put on the market. (http://www.lisa.org/ archive_domain/newsletters/2004/1.1/qamodel.html). We’ve come a long 58 Miriam Santos way since the traditional quality control (consisting of little more than grammar and spell checking, and a few subjective criteria issued by a company’s internal team) to a customer-oriented formal quality control set off by localization where the product, the end-users and functionality are key factors to quality control (which also covers character formatting, hyperlinks, crossreferences, DTP, adherence to style guide, and other items). The quality control team has to bear in mind increasing market demands such as meeting deadlines, cutting down on costs and managing large teams of off-site freelance resources.
Se pedirmos a dois tradutores para avaliar uma determinada tradução, obteremos três opiniões diferentes. Além da noção de que é necessário traduzir um texto correctamente, existem várias ideias totalmente diferentes de como uma tradução deve ser avaliada. O que uma pessoa considera uma óptima tradução outra pode considerar apenas aceitável; porém, os prestadores de serviços de tradução são avaliados periodicamente relativamente à qualidade do serviço de tradução que prestam (http://www.lisa.org/archive_domain/newsletters/2004/1.1/qamodel.html). O controlo de qualidade na tradução percorreu um longo caminho desde o processo tradicional (que constituía em pouco mais do que verificação gramatical e ortográfica, e alguns critérios subjectivos da equipa interna de uma empresa) até ao processo formal orientado para o cliente desencadeado pela localização, em que o produto, o utilizador e a funcionalidade são os factores-chave do controlo de qualidade (que também abrange formatação, hiperligações, referências cruzadas, paginação, cumprimento de guias de estilo, entre outros itens) com vista ao cumprimento de prazos, à redução dos custos e a gestão de grandes equipas de recursos freelance externos à empresa.
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