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De uma Escola no Campo para uma Escola do Campo: percursos e percalços

    1. [1] Professora do Departamento de Educação/UFG/CAC
    2. [2] Professora Titular/PPG/UFG/CAC
  • Localización: Brazilian Geographical Journal: Geosciences and Humanities research medium, ISSN-e 2179-2321, Vol. 4, Nº. Extra 2 (Geosciences and Humanities research medium), 2013 (Ejemplar dedicado a: Brazilian Geographical Journal)
  • Idioma: portugués
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  • Resumen
    • No percurso histórico da Educação no Campo, em muitos momentos, houve precarização da educação e negligência do poder público. A discussão de políticas públicas que atendam à população do campo deve sustentar as propostas por uma Educação Básica do Campo condizente com a demanda do campo, para que sejam implementadas medidas que promovam o desenvolvimento social e garantam a valorização da população do campo. A escola é um importante instrumento na luta por uma Escola do Campo e, para que cumpra seu papel, é importante que haja uma transformação no seu alicerce. A reflexão sobre a Educação Básica do Campo é recente. Iniciou-se nos anos de 1990 após reivindicações de movimentos camponeses, que aliaram a luta por terra à luta por uma escola que não fosse apenas localizada no campo, mas trabalhasse a cultura do campo. Entretanto, nessa trajetória de discussão sobre a transição de uma Escola no Campo para uma Escola do Campo, as dificuldades são muitas, diante do processo histórico de significação da Educação Rural por parte da sociedade brasileira e da visão que perdurou por muito tempo. Para melhor entendimento dessa realidade, o objetivo deste artigo é mostrar os percursos e percalços da Escola do Campo e a participação dos movimentos camponeses para que a Educação Rural se torne uma Educação do Campo.


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