In this paper we deal with John Pollock’s criticism against externalism—the idea that a proper naturalistic theory of justification has to be internalist. We analyze whether his refutation really affects every form of externalism, particularly, process reliabilism. We present Pollock’s procedural theory of epistemic norms, and discuss if his arguments are effective agains process reliabilism. We claim that the reasons presented do not really put Pollock’s project in advantage.
http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2013v17n1p19Neste artigo nós tratamos da crítica de John Pollock ao externalismo, a qual consiste na ideia de que uma teoria de justificação naturalista adequada deve ser internalista. Nós analisamos se sua refutação realmente atinge toda forma de externalismo e, em particular, o confiabilismo de processo. Nós apresentamos a teoria procedimental de normas epistêmicas de Pollock e discutimos se as razões que ele apresenta podem realmente refutar o confiabilismo de processo. Nós defendemos que as razões que são apresentadas não colocam realmente o projeto de Pollock em vantagem.
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