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Escuela de Mujeres de Madrid: lugar, corporalidad y trabajos no capitalistas

  • Autores: Guisella Lara Veloza, Patricia Veloza Torres, Juliana Flórez Flórez
  • Localización: Nómadas, ISSN 0121-7550, ISSN-e 2539-4762, Nº. 43, 2015, págs. 95-111
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Women's School of Madrid: place, corporality and Non-capitalist jobs
    • Escola de Mulheres de Madrid: lugar, corporalidade e trabalhos não capitalistas
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      El texto explora cómo las políticas de lugar articuladas por la Escuela de Mujeres de Madrid (Cundinamarca) alrededor de huertas orgánicas, se constituye en un referente intergeneracional para potenciar en la sabana el tránsito de trabajadoras de la industria de flores a trabajadoras cooperativas. De este tránsito, enfatiza la posibilidad de cuestionar una corporalidad femenina enajenada por la empresa capitalista y discute los desafíos de este tipo de apuestas. Finalmente examina el tipo de tránsito hacia formas de trabajo no capitalistas y sus efectos en las vivencias corporales de las mujeres.

    • English

      The text explores how the policies of place that are in effect at the Women's School of Madrid (Cun-dinamarca) are related to organic gardens, constituting an intergenerational model that enhances the transition of female workers who work in the flower industry to cooperatives in the savannah of Bogota. In regards to the transition, the article focuses on the opportunity of questioning how female corporality is alienated by the capitalist enterprise and examines the challenges of this type of proposal. In conclusion, the text analyses these types of transitions into non-capitalist forms of labor and their effects on the corporal experiences of women.

    • português

      O texto explora como as políticas de lugar, articuladas pela Escola de Mulheres de Madrid (Cundinamarca) ao redor de hortas orgânicas, se constituem em um referente intergeracional para potenciar na savana o trânsito de trabalhadoras da indústria deflores a trabalhadoras cooperativas. Deste trânsito, enfatiza a possibilidade de questionar uma corporalidade feminina afastada pela empresa capitalista e discute os desafios deste tipo de apostas. Finalmente, examina o tipo de trânsito a formas de trabalho não capitalistas e seus efeitos nas vivências corporais das mulheres.

Los metadatos del artículo han sido obtenidos de SciELO Colombia

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