O artigo apresenta algumas considerações sobre as implicações das políticas de organização da escolaridade em ciclos para a gestão educacional e escolar. Argumenta que os limites entre políticas e práticas são bastante tênues e que, no caso das políticas de organização da escolaridade em ciclos, é essencial considerar tanto as práticas pedagógicas quanto os sujeitos envolvidos nas políticas. Indica também que a organização da escolaridade em ciclos precisa ser compreendida como um desafio coletivo.
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