Michael Barnes, Emily Germain, Ángela Lucía de Valenzuela Bandín
Leímos y analizamos 165.000 palabras escritas por Wendy Kopp (Kopp, 1989, 2001; Kopp y Farr, 2011) la fundadora de Teach For America (TFA) y descubrimos una serie de contra-historias enterradas dentro de un corpus textual, que ofrecen información sobre formas de racismo endémicas en Teach For America. Tres contra-relatos se alinean con el marco de la teoría crítica de la raza (CRT). Específicamente, respondemos a las siguientes preguntas: ¿Qué evidencia de racismo institucional y epistemológico se exponen por un análisis textual CRT del documento fundacional de TFA y obras de Wendy Kopp? ¿Hasta qué punto TFA se ha apropiado del lenguaje de la pedagogía culturalmente relevante, mientras se avanza una ideología neoliberal sin interrogarla? Y, ¿en qué medida la contribución de TFA a una "cultura del logro" (Kopp y Farr, 2011) constituyen un "empobrecimiento cultural" (Ladson-Billings, 2006a), que permite daños reales en comunidades de color?
We read and analyzed 165,000 words and uncover a series of counter-stories buried within a textual corpus, authored by Teach For America (TFA) founder Wendy Kopp (Kopp, 1989, 2001; Kopp & Farr, 2011), that offers insight into the forms of racism endemic to Teach For America. All three counter-stories align with a critical race theory (CRT) framework. Specifically, we answer the following questions: What evidence of institutional and epistemological racism is exposed by a CRT textual analysis of TFA’s founding document and later works by Wendy Kopp? To what extent has TFA appropriated the language of culturally relevant pedagogy, while advancing an uninterrogated neoliberal ideology? And, to what extent does TFA’s contribution to a “culture of achievement” (Kopp & Farr, 2011) constitute an actual “poverty of culture” (Ladson-Billings, 2006a) that enacts real harms on communities of color?
Lemos e analisamos 165.000 palavras escritas por Wendy Kopp (Kopp, 1989, 2001; Kopp e Farr, 2011) a fundadora do Teach For America (TFA) e descobrimos uma série de contra-narrativas enterradas dentro de um corpus, que oferece informações sobre as formas de racismo endêmico em Teach For America. Três contra-narrativas se alinham com o marco conceitual da teoria racial crítica (CRT). Especificamente, respondemos às seguintes perguntas: Que evidência do racismo institucional e epistemológico é exposta por uma análise textual usando CRT do documento de fundação do TFA e obras posteriores de Wendy Kopp? Até que ponto TFA se apropriou da linguagem da pedagogia culturalmente relevante, promovendo ao mesmo tempo uma ideologia neoliberal? E, em que medida a contribuição de TFA a uma "cultura do logro" (Kopp e Farr, 2011) constitue um "empobrecimento cultural" (Ladson-Billings, 2006a), que resulta em danos reais nas comunidades de cor?
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