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Funding Disparities and the Inequitable Distribution of Teachers: Evaluating Sources and Solutions

  • Autores: Frank Adamson, Linda Darling-Hammond
  • Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 20, Nº. 1, 2012
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Disparidades de Financiamento e a Desigual Distribuição de Professores: Avaliando fontes e soluções
    • Disparidades de financiamiento y la distribución desigual del personal docente: Evaluando fuentes y soluciones
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La distribución desigual de docentes con buenas calificaciones para estudiantes en los Estados Unidos es un problema de larga data. A pesar de los mandatos federales de la ley No Child Left Behind (Que Ningún Niño se Quede Atrás) y el uso de una serie de incentivos para atraer a docentes a las escuelas con mayores necesidades, el tema sigue siendo preocupante en varios estados. Este estudio examina cómo y por qué la calidad docente se distribuye desigualmente a través de una revisión de la literatura y el análisis de datos sobre financiamiento escolar, salarios, calificaciones de los maestros en California y Nueva York - dos grandes estados de gran diversidad demográfica y que enfrentan similares desafíos educativos. Utilizando ajustes salariales para controlar las diferencias por costo de vida, encontramos que tanto la financiación global de la escuela como los niveles salariales de los docentes son altamente desiguales, tanto entre estados como dentro del mismo estado - generalmente con una proporción de 3 a 1 entre las jurisdicciones con gastos altos y bajos. Además, los distritos escolares con bajos salarios sirven a los estudiantes con mayores necesidades, ofrecen condiciones más precarias de trabajo y contratan docentes con calificaciones significativamente más bajas, que por lo general tienen un mayor volumen de rotación. Se encontró que los distritos que sirven estudiantes de minorías y de bajos ingresos en mayor proporción tienen el doble de docentes no certificados y con menos experiencia que aquellos que sirven en menor proporción  a estudiantes de esos grupos. En un análisis flexible, encontramos con que los aumentos de salarios de los docentes se asocian con descensos notables en las proporciones de los docentes recién contratados, sin acreditación, o con cualificaciones menores. Las cualificaciones de los docentes, a su vez, están asociadas con logros académicos de los estudiantes, manteniendo constantes las características de los alumnos. Hemos revisado las investigaciones sobre las estrategias que han fracasado en el tratamiento de estos problemas, como la "paga de combate" que contrata profesores para escuelas con mayores necesidades, lo que sugiere que pequeñas bonificaciones pueden ser productivas si se añaden a una estructura salarial equitativas donde las condiciones de trabajo son comparables, pero puede ser insuficiente para compensar diferencias mayores en salarios y condiciones de trabajo. Hicimos una revisión de estudios que discuten estrategias exitosas de políticas en estados que usaron enfoques más sistémicos para igualar los salarios, aumentar el nivel  educativo y los niveles de apoyo para el aprendizaje y capacitación del profesorado. Recomendar iniciativas federales que pueden proporcionar incentivos de apoyo y más fuerte para igualar el acceso de estudiantes a profesores bien cualificados y eficaces, incluida la igualdad de recursos de distribución de ESEA (Ley para la Educación Básica y Secundaria) en todos los estados, utilizar disposiciones de comparabilidad existentes en la ESEA para garantizar un financiamiento equitativo y docentes con las mismas calificaciones para las escuelas que atienden a poblaciones de estudiantes de gran diversidad, evaluar el progreso en la equidad en los planes de recursos y revisiones de las leyes estaduales y obligar a los estados a que cumplan con las normas para la distribución equitativa de recursos - incluyendo la disponibilidad de docentes bien cualificados - para las escuelas identificadas con necesidades de mejora.

    • English

      The inequitable distribution of well-qualified teachers to students in the United States is a longstanding issue. Despite federal mandates under the No Child Left Behind Act and the use of a range of incentives to attract teachers to high-need schools, the problem remains acute in many states. This study examines how and why teacher quality is inequitably distributed, by reviewing research and examining data on school funding, salaries, and teacher qualifications from California and New York—two large states that face similar demographic diversity and educational challenges. Using wage adjustments to control for cost of living differentials, we find that both overall school funding and teacher salary levels are highly inequitable both across and within states – generally exhibiting a ratio of 3 to 1 between high- and low-spending jurisdictions.  Furthermore, low-salary districts serve students with higher needs, offer poorer working conditions, and hire teachers with significantly lower qualifications, who typically exhibit higher turnover. We find that districts serving the highest proportions of minority and low-income students have about twice as many uncredentialed and inexperienced teachers as do those serving the fewest. In an elasticity analysis, we find that increases in teacher salaries are associated with noticeable decreases in the proportions of teachers who are newly hired, uncredentialed, or less well educated. These teacher qualifications, in turn, are associated with student achievement, holding student characteristics constant. We review research on strategies that have been largely unsuccessful at addressing this problem, such as “combat pay” intended to recruit teachers to high need schools, suggesting that small bonuses might be productive if added to an equitable salary structure where working conditions are comparable, but may be inadequate to compensate for large differentials in salaries and working conditions.  We review studies illustrating successful policy strategies in states that have taken a more systemic approach to equalizing salaries, raising teaching standards, and providing supports for teacher learning and school development. We recommend federal initiatives that could provide stronger supports and incentives for equalizing students’ access to well-qualified and effective teachers, including equalizing allocations of ESEA resources across states, enforcing existing ESEA comparability provisions for ensuring equitable funding and equally qualified teachers to schools serving different populations of students, evaluating progress on resource equity in state plans and evaluations under the law, and requiring states to meet standards of resource equity – including the availability of well-qualified teachers – for schools identified as in need of improvement.

    • português

      A desigual distribuição de professores com boas qualificações por estudantes nos Estados Unidos é um problema de longa data. Apesar dos mandatos federais ao abrigo do No Child Left Behind Act (Ato Nenhuma Criança Deixada para Trás) e o uso de uma série de incentivos para atrair professores para escolas com maiores necessidades, o problema permanece sensível em vários estados. Este estudo analisa como e por que a qualidade dos professores é desigualmente distribuída, através da revisão de pesquisa e análise de dados sobre o financiamento de escolas, salários, e qualificações dos professores da Califórnia e Nova Iorque – dois grandes estados que enfrentam uma diversidade demográfica e desafios educacionais semelhantes. Utilizando reajustes salariais para controlar custos diferenciais de vida, descobrimos que tanto o financiamento global da escola como os níveis salariais dos professores são altamente desiguais tanto entre estados como dentro do mesmo estado – apresentando geralmente um rácio de 3 para 1 entre jurisdições de alto e baixo gastos. Para além disso, distritos escolares com salários baixos atendem estudantes com maiores necessidades, oferecem condições mais precárias de trabalho, e contratam professores com qualificações significativamente baixas, que apresentam normalmente maior rotatividade. Descobrimos que os distritos que servem as maiores proporções de minorias e de estudantes com baixos rendimentos têm cerca de duas vezes mais professores não credenciados e inexperientes do que aqueles que servem o menor número desses grupos de estudantes. Numa análise flexível, descobrimos que os aumentos nos salários dos professores estão associados a notáveis diminuições nas proporções de professores recém-contratados, não credenciados, ou com qualificações mais baixas. Essas qualificações dos professores, por sua vez, estão associadas ao desempenho do aluno, mantendo constante as características dos alunos. Fizemos uma revisão da pesquisa sobre as estratégias que têm fracassado na abordagem a este problema, como por exemplo “combat pay” destinado a recrutar professores para escolas com maiores necessidades, sugerindo que pequenos bônus podem ser produtivos se adicionados a uma estrutura salarial equitativa onde as condições de trabalho são comparáveis, mas podem ser insuficientes para compensar grandes diferenciais de salários e de condições de trabalho. Fizemos uma revisão dos estudos que ilustram estratégias políticas bem-sucedidas em estados que tiveram uma abordagem mais sistémica para equalizar salários, elevando os padrões de ensino, e a prestação de apoios para a aprendizagem dos professores e para o desenvolvimento da escola. Recomendamos iniciativas federais que possam fornecer apoios e incentivos mais fortes para equalizar o acesso dos estudantes a professores com boas qualificações e eficazes, incluindo a equalização da afetação dos recursos do ESEA (Ato para a Educação Básica e Secundária) entre estados, fazendo cumprir as disposições existentes de comparabilidade do ESEA no sentido de garantir um financiamento equitativo e professores com as mesmas qualificações para escolas que atendem diferentes populações de estudantes, avaliando o progresso na equidade dos recursos nos planos do estado e avaliações ao abrigo da lei, e que obriguem os estados a cumprir as normas para a equidade dos recursos – incluindo a disponibilidade de professores com boas qualificações – para escolas identificadas como necessitando de melhorias.


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