O objetivo deste artigo é refletir sobre as normas de padronização do texto acadêmico-científico sob o viés discursivo tomando como objeto de análise prescrições relativas ao uso de aspas e itálico, do discurso relatado e das marcas de pessoa. Toma-se como corpus orientações de duas editoras – uma de Minas Gerais e outra de São Paulo – e três manuais de normalização. A tese defendida é a de que a intervenção do revisor de textos vai além do sistema linguístico e das questões normativas.
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